Na foto, a nossa companheira Regina, ao lado do EGD Gamaliel Noronha, quando era recepcionada pelo casal Alderi Sousa (Vânia), presidente do clube anfitrião.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Regina Vilar em Festiva do Rotary Club de Fortaleza-Benfica
Na foto, a nossa companheira Regina, ao lado do EGD Gamaliel Noronha, quando era recepcionada pelo casal Alderi Sousa (Vânia), presidente do clube anfitrião.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Amar é possível - Por Carlos Eduardo Esmeraldo

Segundo Eric From, amar é uma arte e como todas as artes devemos aprendê-la. É fácil amar as pessoas com as quais convivemos, aquelas que consideramos normais dentro de padrões de comportamento estabelecidos. O difícil é amar as pessoas invisíveis pela sociedade: os catadores de lixo, os desvalidos que vivem perambulando pelas ruas sem um travesseiro onde recostar a cabeça, os alcoólatras, os menores abandonados, os mendigos, os de partidos políticos contrários ao nosso.
Vejam que belo exemplo da força do amor: aqui em Fortaleza, conheci a Casa do Menino de Jesus. É uma instituição que abriga menores cancerosos do interior do Estado e suas mães ou outras acompanhantes durante o tratamento a que aqui se submetem. Ao ver tamanha organização, o visitante imediatamente pergunta quem mantém aquela obra grandiosa. Apenas duas mulheres pobres através de donativos. A irmã Conceição e uma sua companheira de congregação, únicas religiosas que compõem aquela ordem.
Outro exemplo de como saber amar, li há uns dez anos em uma publicação da Campanha da Fraternidade. Era dia de visita no extinto presídio Carandiru, em São Paulo. Um sacerdote conversava em um dos bancos do pátio do presídio com um preso, quando observou uma senhora entrando com uma sacola enorme, indo ao encontro de um rapaz que estava sentado num banco próximo. Ao avistar esse rapaz, a mulher abraçou-o e beijou-o, e em seguida retirou da sacola, roupas e um bolo que foram entregues ao rapaz, tendo se mantido ao lado dele conversando animadamente. O padre, então comentou com o presidiário com o qual conversava. “Como é bonito o amor de uma mãe!” “Padre essa senhora não é a mãe dele. Ela é a mãe do rapaz que ele matou.” Respondeu-lhe o presidiário.
Mas quem é o nosso próximo, a quem devemos amar com a mesma força do amor que devemos devotar a Deus? Foi essa a pergunta que os doutores da lei fizeram a Jesus. E ele respondeu narrando a história de um homem que foi atacado por salteadores que o deixaram quase morto à margem da estrada. Passaram por aquele caminho um sacerdote, um doutor da lei e um samaritano. Os dois primeiros passaram ao largo, ignorando aquele homem ferido. O samaritano, porém, socorreu o desconhecido, curou suas chagas e pagou o tratamento que ele necessitava numa hospedaria. E Jesus perguntou ao doutor da lei: "Quem dos três foi o próximo daquele homem abatido?"
Ao narrar essa parábola, Jesus parece inverter a pergunta que lhe fizeram para "O que devemos fazer para sermos o próximo do outro?" Enfim, Jesus nos revela que o nosso próximo é aquele que encontramos em nossos caminhos.
Por Carlos Eduardo Esmeraldo
Inscrições abertas para Curso de Especialização em Acupuntura na URCA
Fonte: URCA
sábado, 27 de agosto de 2011
O Rotary e o desenvolvimento de seu quadro associativo
Fonte: http://www.rotary4490.com.br

O evento, destinado aos rotarianos cearenses, aconteceu no Auditório do Complexo das Comissões Técnicas da Assembleia Legislativa e teve como convocador o instrutor distrital para o Ceará EGD Gamaliel Noronha (foto). A Governadora Assistente Regina Vilar, do Rotary Club de Crato, funcionou como supervisora e o companheiro Marconi Pessoa como diretor de protocolo.
“Como angariar novos sócios” foi o painel seguinte, escrito pelo EGD James Kelson Clark Nunes (Jimmy), do RC de Fortaleza-Oeste, ausente por motivo de viagem a serviço (São Paulo), que outorgou a apresentação do seu trabalho ao governador indicado Dejarino Costa dos Santos Filho, do RC de Maranguape.
Encerrando o encontro, o EGD Gamaliel Noronha agradeceu a presença de vinte seis concludentes da Universidade Estadual Vale do Acaraú (Uva), convidados do companheiro professor Rômulo da Hora, bem como destacou a frequência de oitenta e oito rotarianos, oriundos de 17 clubes da Grande Fortaleza (apenas três não se fizeram representar), dois do interior (RCs de Quixadá e Crato) e mais dois do Piauí e Maranhão (respectivamente, RCs de Teresina-Sul e São Luis-Praia Grande). Na oportunidade, convocou os presentes para o Seminário da Fundação Rotária a realizar-se, naquele mesmo local, em 19 de novembro próximo, cognominado “Seminário Governador Agerson Tabosa”, numa homenagem ao ilustre rotariano, recentemente falecido.
Serviço: O material ilustrativo das palestras pode ser acessado no site do Distrito 4490 (www.rotary4490.com.br).
Avaliação do SDQA
O SDQA, sem favor algum, foi o melhor, mais atraente, menos cansativo, didático e proveitoso de quantos já assisti em meus 33 anos de vida Rotária.
Meus parabéns por mais um feito espetacular de sua mente privilegiada, que brinda aos seus amigos com elaborações da melhor qualidade.
Meu melhor abraço ,
Álvaro Lima (RC de Fortaleza-Sul)
Governador Gamaliel,
Recebi elogios ao seu moderno e democrático seminário. Mario Teles, do Rotary Praia, afirma que foi o melhor dos últimos tempos. Eu também digo o mesmo.
Francisco Militão (RC de Fortaleza-Sul)
Diletos governadores e instrutor distrital,
Há muitos anos não via um Seminário do Desenvolvimento do Quadro Social como vi neste fim de semana.
A estratégia dinâmica desenvolvida pelo instrutor distrital foi magnífica.
Ninguém ficou fadigado, muito menos disperso no evento, haja vista os temas e os palestrantes.
Destaco o brilhantismo do EGD Júlio Lóssio, sempre se superando, assim como a brilhante exposição da presidente da Casa da Amizade, Sâmia Militão.
Nesta oportunidade parabenizo o EGD Gamaliel e a companheira Regina Vilar, que, aliás, tem se revelado com imensa abnegação aos projetos do Distrito.
Dejarino Santos Filho, Governador Indicado (RC de Maranguape)
Caro companheiro Gamaliel,
Você é uma potência da comunicação. Quando eu crescer, quero falar tão bem como o companheiro!
Alexandre Brandão (RC de Fortaleza-Meireles)
Eu também o parabenizo, Gamaliel. Foi um excelente Seminário.
Guaraciaba Melo (RC de Fortaleza-Meireles)
Conselho Diretor do RC Crato esteve reunido no último dia 25/08
Dia 01/09: Reunião cancelada por conta do feriado municipal do Dia de Nossa Senhora da Penha, Padroeira do Crato;
Dia 08/09: Visita do governador distrital e sessão solene em homenagem aos 70 anos de instalação da agência do Banco do Brasil de Crato;
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Parabéns para Fernandes Ferreira

Um exemplo de vida, uma lição de fé! - por Magali de Figueiredo Esmeraldo e Carlos Eduardo Esmeraldo

Quando temos nossos pais vivos e todos irmãos com saúde, jamais imaginamos que a doença ou a morte se abaterá sobre alguns de nossos entes queridos, ainda mais na flor da idade. Só pensamos que ela ocorrerá quando todos estiverem velhinhos. Além do mais, acreditamos que tudo só acontece com a família dos outros. Mesmo sem estarmos preparados, Deus está do nosso lado para nos dar a força e a coragem de enfrentarmos uma grande dor que, é ter um irmão e uma irmã acometidos de uma doença grave e partirem com uma diferença de 14 dias. A fé em Deus e a solidariedade dos amigos muito nos confortaram.
Como eu sou onze anos mais velha do que ela, pois sou a terceira filha de uma família de oito irmãos, sendo ela a sétima, sempre me dizia que, eu estava substituindo mamãe que já tinha falecido e que, Carlos estava fazendo o papel de pai. Isso me fazia muito bem, já que era uma prova de que ela estava se sentindo à vontade e em paz em nossa casa.
Outra qualidade que eu muito admirava em Emília era a de que ela aceitava as diferenças existentes entre as pessoas. Sendo Evangélica, entendia-se muito bem comigo e Carlos, respeitando a nossa religião católica. Dizia sempre que éramos pessoas de Deus. Cumpria com sua missão de cristã, aproveitando os momentos de tratamento para evangelizar. Presenteava médicos e enfermeiros com bíblias, e sempre tinha uma palavra doce para todos que com ela conviviam. Em todos os momentos aceitava a vontade de Deus. Mesmo lutando e orando para ficar curada, ela citou diversas vezes as palavras do apóstolo Paulo: "Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro". Disse outras vezes que estava nas mãos de Deus. Viveu seguindo a mensagem de Jesus Cristo. Foi excelente esposa, mãe, filha, irmã , amiga e sempre ajudou aos pobres. A gratidão era uma virtude impregnada na pessoa dela . A todo o momento estava a agradecer a quem a ajudasse.
Aquela tarde de 20 de janeiro de 1969 ficou definitivamente gravada na minha memória. Havia acompanhado Magali de uma aula de pré vestibular a que ela se submeteria alguns dias depois, até a sua residência. Um dia antes, começamos um namoro que ainda hoje perdura, para nossa felicidade. Na rua lateral da casa, uma ladeira que sobe para o Parque de Exposição do Crato, um grupo de crianças brincava. De repente, uma menina loura, de olhinhos azuis muito vivos sobressaindo-se de um rostinho corado e muito suado, pés no chão, aparentando menos de oito anos de idade, se aproximou de nós e fez um pedido: "Magali, me dê um picolé." Quis saber quem era aquela criança e para minha surpresa ela me respondeu que era sua irmãzinha, Emília. Paguei-lhe o picolé que ela solicitava, gesto que nos rendeu uma amizade que nos acompanhou vida afora.
À medida que meu namoro com Magali se solidificava, eu acompanhava o crescimento de suas irmãs mais novas. Ficava intrigado quando via dona Maria Eneida ralhar quando Emília chegava em casa sem os chinelos. Pensava-se que ela os perdia com enorme frequência. Mas depois, ficou-se sabendo que ela se descalçava para doar suas sandálias às crianças pobres que encontrava pelas ruas. Esse pequeno gesto já revelava a grandeza de espírito que se formava naquela criança, cuja preocupação pelos pobres e desvalidos foi uma constante durante toda a sua vida.
Quando adolescente, Emília gostava de ajudar sua irmã Magali, cuidando dos sobrinhos. Chegava em nossa casa nos dias de sábado, e após o almoço costumava dizer: "Vão descansar, dormir um pouco, que eu cuido dos meninos." Mal nós adormecíamos, ela retirava o carro da garagem e saia dirigindo pelas ruas do Crato, sem nenhuma orientação ter recebido antes. Foi assim que ela aprendeu a dirigir, firme e decidida, enfrentando riscos, lutando para conseguir o que sempre desejava. Anos mais tarde, o seu pai lhe atribuía a virtude de ser excelente motorista, fato para o qual eu e Magali muito contribuímos, embora contra nossa vontade.
Emília cresceu, constituiu família, criou seus filhos e aprofundou sua fé em Jesus Cristo, tendo sido uma seguidora exemplar do evangelho. Foi para todos nós que convivemos com ela durante seus últimos dias de vida, um exemplo de vida e uma lição de fé.
Por Magali de Figueiredo Esmeraldo e Carlos Eduardo Esmeraldo
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Reflexão sobre a Instrução Rotária

Vale a pena ser Rotariano?
Pertencer ao Rotary significa assumir compromissos especiais.
Embora pareça banal, simples e até inusitada, essa pergunta tem objetivos específicos determinados:
- provocar uma auto-reflexão e a conseqüente avaliação das razões, pelas quais, fomos escolhidos e integrados a este extraordinário movimento rotariano internacional;
- procurar identificar que virtudes nos credenciaram para merecermos esta honrosa oportunidade de colocarmos o vigor de nosso ideal a serviço da humanidade;
- procurar descobrir se somos, realmente, merecedores de integrar este movimento nacional e internacional que se propõe lutar pela conquista de uma humanidade mais feliz, libertada das mazelas e das injustiças, provocadas pela falta de sensibilidade humana dos diferentes e dos acomodados.
Esmiuçando o tema ora proposto, chegaremos, com certeza, à afirmação positiva de que, realmente, “Vale a pena ser rotariano”.
Para sustentar o apoio e justificar esta afirmação positiva, é importante lembrar, primeiramente, que ninguém vem ao Rotary por si só; que o sócio não se escolhe, é escolhido; que as normas rotarianas assim o exigem; que é necessário, em síntese, um convite, a comprovação de suas virtudes e qualidades; o reconhecimento de sua conduta moral e profissional, a confiança em sua capacidade e honradez e, ainda, ao final de todas as investigações, a votação e aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos companheiros do clube rotário.
O idealismo do servir, portanto, podemos afirmar que só o processo da nossa escolha, por si só, já desautoriza qualquer resposta negativa à pergunta ora formulada.
Sim, meus companheiros, repito: - Vale a pena ser rotariano.
Porque ser rotariano é ser idealista. É usar a profissão, qualquer que seja, com nobreza de espírito. É desempenhar, com altivez, as tarefas que lhe são confiadas. É colocar a sua inteligência e a sua capacidade de trabalho na realização das tarefas que ajudem a engrandecer a sua comunidade em todos os setores da vida social. Entre elas a educação, saúde e segurança. É assumir o verdadeiro compromisso cristão de amor ao próximo. É lutar pela prática vitoriosa da boa vontade entre os povos de todas as nações.
É saber que o Rotary é a experiência de homens de diferentes opiniões e de diferentes nacionalidades, unidos em companheirismo onde quer que se encontrem. De homens descobrindo as suas responsabilidades de uns para com os outros, ponde-se em ação com um elevado propósito: Servir.
Mas, vamos adiante. Em face do que já expus, penso que não existe razão plausível que justifique a declinação da honrosa missão de servir que é confiada ao companheiro nem de deixar de cumprir o nobre dever rotário de “Dar de si sem pensar em si”.
Que não existe razão plausível para o desprezo das grandes oportunidades de abraçarmos como membros integrantes desta grandiosa família a luta pela construção de um mundo de paz, fraternidade e justiça, nos moldes da respeitada filosofia rataria.
Se o companheiro foi escolhido e convocado, reafirmo. É por que teve reconhecida a sua capacidade. É porque seus ideais éticos e profissionais foram considerados capazes de prestar bons serviços à comunidade.
Então companheiros, que a honra maior pode merecer um cidadão, do que a de ser convocado, pelos seus méritos, para tão nobre e grandiosas tarefas? Que melhor prova de amizade e respeito, consideração e confiança pode um companheiro merecer?
Apresentadas, em síntese, as razões pelas quais sustento a afirmação de que “vale a pena ser rotariano”, quero aproveitar esta oportunidade para, nesta última parte desta reflexão, manifestar as minhas considerações sobre um problema que vem transtornando seriamente a vida de alguns clubes.
Creio que ficou sobejamente provado, que é uma honra ser rotariano.
Vale, portanto, acrescentar agora que essa honra só se completa coma certeza de que o companheiro honrará, também, os seus compromissos de fidelidade ao clube.
Devo enfatizar que as colocações sobre o tema até agora apresentadas, têm o objetivo especifico não só de provar que “Vale a pena ser rotariano”, mas, também, o propósito especialíssimo de alertar os companheiros para o dever irrecusável de se integrarem numa luta constante, visando evitar o constrangedor e indesejável desligamento de muitos dos nossos estimados companheiros dos quadros dos nossos clubes. Este, repito, é o objetivo especialíssimo da minha reflexão. Conscientizar os rotarianos, de que por tudo o que já foi dito, temos o dever indeclinável de oferecer dedicação e fidelidade aos nossos companheiros e ao Rotary para anular a ocorrência desagradável da evasão, que, em alguns casos, põe em risco até a sobrevivência do próprio clube.
Creio que é oportuno, a esta altura, como sustentação das minhas colocações, lembrar as palavras sábias de um eminente clérigo que assim se referiu ao fundador da nossa organização:
“Paul Harris descobriu, ou melhor ainda, redescobriu, algo que a humanidade tem desprezado: o valor da amizade desinteressada como meio mais essencial de unir os servidores de Deus, para a sua melhor compreensão nesta vida humana”
Repito, aqui, ainda, as palavras de um ex-presidente do Rotary Internacional: “Cada Rotary Club com sua força centrípeta traz ao círculo dos homens mais capazes e de maior sucesso, os líderes mais proeminentes de cada atividade digna e útil a cada comunidade e, portanto, do mundo todo. Logicamente, esse grupo gera idéias significativas, nascidas do companheirismo e do debate”.
Reconheço que para assegurar a integração duradoura dos nossos companheiros ao clube é necessária uma verdadeira conscientização rotária, principalmente dos novos companheiros, para que se certifiquem de que, realmente, “Vale a pena ser rotariano”.
Ficamos extremamente entristecidos quando constatamos que alguns companheiros entram e se desligam do Rotary sem sequer se darem conta da honra que lhes foi concedida de integrarem uma organização cujo objetivo é dar consciência à grande verdade rotária de que “Mais se beneficia quem melhor serve”.
Creio que a instrução rotária, por exemplo, seria uma das formas mais eficientes de incutir no novo companheiro uma verdadeira conscientização rotária, capaz de consolidar sua presença definitiva no quadro de associados.
Creio que é básico e necessário que ele conheça e seja motivado para gostar, pois como todos nós sabemos é difícil, se não impossível, amar o que não se conhece.
Quero deixar aqui um respeitoso apelo: apaguemos todas as divergências, os conflitos de qualquer natureza e envidemos todos os esforços conseguirmos a reintegração ao clube daqueles companheiros que se desligaram. Que eles descubram que “Vale a pena ser rotariano”.
Ao finalizar renovo a minha pergunta inicial - Afinal, Vale a pena ser rotariano? A melhor resposta vem nas palavras sábias do iluminado poeta lusitano Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.
Crato, 04 de agosto de 2011.
Maria Leomar Vieira Borges.
Sócia do Rotary Club de de Crato - Distrito 4490.
Palestra proferida na Ordem do Dia da Plenária do Rotary Club de Crato.
Rotary Club de Barbalha participou da campanha de vacinação contra a Poliomielite
José Ferreira Rocha - Eleito para Academia de Letras de Lorena - SP


A cerimônia realizar-se-á no dia 20 de agosto de 2011, às 16 h, no Teatro “Espaço D´Arte” nas Faculdades Teresa D´Ávila, situado à Av. Peixoto de Castro, nr 539, Lorena-SP.
A programação consistirá das seguintes atividades:
Apresentação dos novos Acadêmicos
Antonio Sérgio Cobianchi, Carlos Roberto de Oliveira Almeida, Grasieli Augusta Ferreira Nascimento, José Ferreira Rocha, Luís Fernando Rabelo Chacon, Neide Aparecida Arruda de Oliveira, Olga Arantes Pereira.
Apresentação do Coral Maria de Nazareth
Palavras da Oradora, Acadêmica Olga Arantes Pereira
Palavras da Profa. Ruth Guimarães, paraninfa dos novos Acadêmicos
Exposição da Profa. Deise Carelli sobre “Análise das ilustrações da edição comemorativa de 'Os Sertões'”. Euclydes da Cunha, autor de “Os Sertões”, é o Patrono da Academia de Letras de Lorena.
Lançamento da II Coletânea da Academia de Letras de Lorena.
Apresentação e lançamento do Folhetim Lorenianas pela Acadêmica Profa. Neide Aparecida Arruda de Oliveira
Contamos com sua presença!
A Diretoria
Padre Audízio faz palestra sobre a Família no Rotary Club de Barbalha

Sob a presidência de Isaucy Lopes dos Santos, o Rotary Clube de Barbalha, realizou a noite dessa quinta-feira (11), sua plenária semanal, acolhendo alegremente companheiros rotarianos e damas da Casa da Amizade dos clubes de Juazeiro e Crato, como também convidados especiais da Terra dos Verdes Canaviais”, e por antecipação, todos juntos comemoraram o Dia dos Pais.
A pauta da plenária discorreu com:
Saudação ao pavilhão nacional por todos os presentes
Leitura de uma mini biografia do Padre Antonio Audizio Nunes
Palestra do Padre Audizio
Datas comemorativas pelo companheiro José Correia Saraiva
Pai Querido – mensagem pelo jovem Thiago, filho do companheiro Gonzaga
Mensagem ao Dia dos Pais, por João Teixeira de Luna (Dindim).
Companheiro, Borges, Governador de Área 4490 da nossa região, expressou sua alegria em participar da reunião do RC Barbalha, e que hoje tinha ganhado dois importantes presentes, um em Juazeiro do Norte, com a palestra de um companheiro advogado, pois nessa quinta-feira se comemora o Dia do Advogado, e a brilhante palestra do Padre Audizio.
Palestra
“A Família”, esse foi o tem central da palestra proferida pelo Padre Antônio Audizio Nunes (Padre Audizio), na reunião ordinária de ontem à noite no Rotary Clube de Barbalha. A Família, palavra de poucas letras e de grande significado dentro do perfil de inspiração do jovem sacerdotal palestrante, que por cerca de 50 minutos magnificamente unificou “O Homem e a Mulher, Pai e Mãe, Pai, Mãe e Filhos, Deus, Sagrada Família, Menino Jesus, fé, oração, a vida, as mudanças proporcionadas no lar e na família”. Para ampliar a inspiração com relação à palestra, Padre Aidizio, leu justamente a passagem da Sagrada Família que em viagem percebeu a ausência do Menino Jesus, e voltaram à cidade a procura do menino, quando o encontraram conversando entre os homens da lei, falaram de suas preocupações sobre o seu desaparecimento, e sabiamente, o Menino Jesus, respondeu “Eu estava cuidando das coisas do Pai. Nesse instante, o sacerdote retoma a palestra e segue:
“Essa família na pessoa do Pai precisa no matrimônio viver muito unida, e unida permanentemente, sendo o Pai o elo de apoio, respeito, serenidade, felicidade, fraternidade; o Pai, é a fortaleza da família, é nele que a esposa, a mãe dos seus filhos, e seus filhos depositam todas as esperanças de dias melhores”.
Padre Audizio, “rebobinou um passado não muito distante para fazer comparativos da evolução e modernização com essa coisa chamada globalização, pois quando do seu tempo de criança e até já adolescente, não era nada fácil se ter um bom relacionamento entre pais e filhos, pois até a maneira com o Pai falava se cumpria por obediência, hoje, a criação já é outra bem mais flexível e os filhos já conseguem ter um bom relacionamento com o Pai”.
Ao concluir a riquíssima palestra, Padre Audizio, foi aplaudido de pé pelos rotarianos barbalhenses e convidados, que expressaram seus pensamentos dizendo ter ganhado na noite de ontem um grande presente espiritual nas comemorações ao Dia dos Pais.
A convite da presidente Isaucy, o companheiro Augustinho José dos Santos, em nome do R. C. Barbalha entregou uma lembrança como símbolo de amizade, respeito e agradecimento. Augustinho, fez convite ao Padre Audizio, no sentido do religioso ser o Pastor Espiritual do rebanho rotariano. Para a presidente isaucy, Padre Audizio, disse que virar mais vezes ao Rotary Clube de Barbalha.
Finalizando a sessão rotária, presidenta do RC Barbalha, Isaucy Lopes dos Santos, fez agradecimentos ao Padre Audizio, pela brilhante palestra, como aos rotarianos e convidados. Saudação ao pavilhão nacional e um coquetel.
Silva Neto
Barbalha – CE
domingo, 14 de agosto de 2011
Rotary e Casa da Amizade Comemoraram o Dia dos Pais

Dia 11 de agosto o Rotary Club de Crato sob a presidência de Fernando Lacerda, esteve reunido em plenária festiva juntamente com a Casa da Amizade, esta sob a presidência de Rosilda Bezerra de Morais - para a solenemente comemorarem a passagem do dia dedicado aos Pais comemorado no segundo domingo do mês de agosto.
Entre as atrações destacamos a apresentação da Banda composta com alunos da APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, os quais executaram vários números músicas para saudarem a família rotária e seus convidados.
Na mesma solenidade foi entregue o título “Paul Harris” a Dra. Artêmis Helena Luna Saraiva, presente do seu esposo, João Correia Saraiva que recebeu uma Safira em seu distintivo rotário.
A seguir fotos da cobertura do evento feita com celular por Audir Paiva.
Fernando Lacerda - presidente do Rotary e o Secretário Thiago Esmeraldo
Grupo da APAE
A partir da esquerda: Artemis Helena, João Correia Saraiva, Rubens Almino e Marcus Parente
A partir da esquerda João Batista da Silva - ex-presidente do clube, Artemis Helena, João Correia Saraiva e Rubens Almino
Artemis Helena e o esposo, João Correia Saraiva.
João Batista da Silva, Artemis Helena, Fernando Lacerda, João Correia Saraiva e Rubens Almino



