Dia 15 de dezembro de 2011, o Rotary Club de Crato, sob a presidência de Fernando Leite de Lacerda e secretaria por Thiago Aragão Esmeraldo, em parceria com a Casa da Amizade, esta sob a presidência de Maria Rosilda Bezerra Moraes, em plenária festiva reuniu a família rotária e seus convidados, entre estes Marcos Antônio Silveira a esposa Samea Ulisses Paiva, a sua filha Júlia Paiva Silveira,(convidados do rotariano Audir de Araújo Paiva); e o Padre José Vicente vigário da paroquia de Nossa Senhora de Fátima, este fez uma belíssima palestra sobre o Natal e Família A finalidade da reunião foi a comemoraçõa dos dois mil e onze anos do nascimento de Jesus Cristo.
Para relembrar esse acontecimento que dividiu as eras em a.C. e d.C. a seguir um resumo do que diz os historiadores sobre esse fato.
O verdadeiro significado do Natal vem se perdendo. O principal foco tem sido cada vez mais a preocupação com o presente, a ceia, a decoração e os convidados. Mas esquece-se que a festa é para Ele, Jesus Cristo, o aniversariante. Será que Ele está presente nesta festa. Não é preciso convidá-lo, mas é necessário lembrar-se Dele.
A festa de Natal é universal, abrangente e calorosa, que envolve a todos. É a maior festa da cristandade. Não há quem consiga ignorar a data que é lembrada nos simbolismos: neve, Papai Noel trenós, renas, uma estrelinha na porta de casa, o presépio, ou apenas uma luzinha. O Natal é tempo de nascimento, conversão, tempo de alegria; comemoração para marcar a celebração da vida, que é o autêntico sentido da festa.
As comemorações festivas do ciclo natalino vêm da distante Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa mais antiga que existia no Império Romano. A data para o nascimento de Jesus Cristo conhecida pelos primeiros cristãos foi fixada pelo Papa Júlio 1º, que governou a Igreja nos anos 337-352 d.C. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e reinterpretou o Natal na forma e intenção. O ciclo natalino inicia-se na véspera do Natal, 24 de dezembro, e vai até o dia de Reis, 6 de janeiro.
Conta a Bíblia que um anjo anunciou para Maria que ela daria a luz a Jesus, o filho de Deus. Na véspera do nascimento, o casal viajou de Nazaré para Belém, chegando na noite de Natal. Como não encontraram lugar para dormir, eles tiveram de ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e ovelhas, Jesus nasceu e foi enrolado com panos e deitado em uma manjedoura. Pastores que estavam próximos com seus rebanhos foram avisados por um anjo e visitaram o bebê. Três reis magos: Belchior, Baltazar e Gaspar que viajavam há dias seguindo a estrela guia, igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, mirra e incenso. No retorno, espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.
“Naqueles dias, o Imperador Augusto publicou um decreto, ordenando o recenseamento em todo o império. Esse primeiro recenseamento foi feito quando Quirino era governador da Síria. Todos iam registrar-se, cada um na sua cidade natal. José era da família e descendência de Davi. Subiu da cidade de Nazaré na Galiléia, até a cidade de Davi, chamada Belém, na Judéia, para registrar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. Enquanto estava em Belém, se completaram os dias para o parto, e Maria deu à luz o seu filho primogênito. Ela o enfaixou e colocou na manjedoura, pois não havia lugar para eles dentro da casa.
Naquela região havia pastores, que passavam a noite nos campos, tomando conta do rebanho. Um anjo do Senhor apareceu aos pastores; a glória do Senhor os envolveu em uma luz e eles ficaram com muito medo. Mas o anjo disse aos pastores: “Não tenham medo! Eu anuncio para vocês a Boa Notícia, que será uma grande alegria para todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vocês um Salvador, que é o Messias, o Senhor. Isto lhes servirá de sinal: vocês encontrarão um recém-nascido, envolto em faixas e deitado na manjedoura. De repente, juntou-se ao anjo uma grande multidão de anjos. Cantava louvores a Deus, dizendo: “Glória a Deus no mais alto dos céus, e paz na terra aos homens por ele amados” (Lucas 2,1-14), Palavra da Salvação.
No final da reunião o rotariano Rubens Ferreira Almino de Lima, presidente da comissão da Fundação Rotária International, anunciou que havia recebido os títulos dos novos sócios Paul Harris e pediu ao presidente do clube Fernando Leite de Lacerda para entrega-los aos rotarianos Antônio José de Albuquerque, Francisco Fernandes Ferreira, Wellingston Lins de Alencar e Aglezio de Brito, os quais passaram a ser os mais novos sócios do clube nessa categoria. Também foi entregue um distintivo do Rotary com uma Safira ao rotariano Audir de Araújo Paiva e um distintivo do Rotary com um Rubi ao rotariano João Correia Saraiva; e a sua esposa Artemis Helena Luna Saraiva recebeu um distintivo do Rotary com uma Safira.
Para relembrar esse acontecimento que dividiu as eras em a.C. e d.C. a seguir um resumo do que diz os historiadores sobre esse fato.
O verdadeiro significado do Natal vem se perdendo. O principal foco tem sido cada vez mais a preocupação com o presente, a ceia, a decoração e os convidados. Mas esquece-se que a festa é para Ele, Jesus Cristo, o aniversariante. Será que Ele está presente nesta festa. Não é preciso convidá-lo, mas é necessário lembrar-se Dele.
A festa de Natal é universal, abrangente e calorosa, que envolve a todos. É a maior festa da cristandade. Não há quem consiga ignorar a data que é lembrada nos simbolismos: neve, Papai Noel trenós, renas, uma estrelinha na porta de casa, o presépio, ou apenas uma luzinha. O Natal é tempo de nascimento, conversão, tempo de alegria; comemoração para marcar a celebração da vida, que é o autêntico sentido da festa.
As comemorações festivas do ciclo natalino vêm da distante Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa mais antiga que existia no Império Romano. A data para o nascimento de Jesus Cristo conhecida pelos primeiros cristãos foi fixada pelo Papa Júlio 1º, que governou a Igreja nos anos 337-352 d.C. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e reinterpretou o Natal na forma e intenção. O ciclo natalino inicia-se na véspera do Natal, 24 de dezembro, e vai até o dia de Reis, 6 de janeiro.
Conta a Bíblia que um anjo anunciou para Maria que ela daria a luz a Jesus, o filho de Deus. Na véspera do nascimento, o casal viajou de Nazaré para Belém, chegando na noite de Natal. Como não encontraram lugar para dormir, eles tiveram de ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e ovelhas, Jesus nasceu e foi enrolado com panos e deitado em uma manjedoura. Pastores que estavam próximos com seus rebanhos foram avisados por um anjo e visitaram o bebê. Três reis magos: Belchior, Baltazar e Gaspar que viajavam há dias seguindo a estrela guia, igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, mirra e incenso. No retorno, espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.
“Naqueles dias, o Imperador Augusto publicou um decreto, ordenando o recenseamento em todo o império. Esse primeiro recenseamento foi feito quando Quirino era governador da Síria. Todos iam registrar-se, cada um na sua cidade natal. José era da família e descendência de Davi. Subiu da cidade de Nazaré na Galiléia, até a cidade de Davi, chamada Belém, na Judéia, para registrar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. Enquanto estava em Belém, se completaram os dias para o parto, e Maria deu à luz o seu filho primogênito. Ela o enfaixou e colocou na manjedoura, pois não havia lugar para eles dentro da casa.
Naquela região havia pastores, que passavam a noite nos campos, tomando conta do rebanho. Um anjo do Senhor apareceu aos pastores; a glória do Senhor os envolveu em uma luz e eles ficaram com muito medo. Mas o anjo disse aos pastores: “Não tenham medo! Eu anuncio para vocês a Boa Notícia, que será uma grande alegria para todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vocês um Salvador, que é o Messias, o Senhor. Isto lhes servirá de sinal: vocês encontrarão um recém-nascido, envolto em faixas e deitado na manjedoura. De repente, juntou-se ao anjo uma grande multidão de anjos. Cantava louvores a Deus, dizendo: “Glória a Deus no mais alto dos céus, e paz na terra aos homens por ele amados” (Lucas 2,1-14), Palavra da Salvação.
No final da reunião o rotariano Rubens Ferreira Almino de Lima, presidente da comissão da Fundação Rotária International, anunciou que havia recebido os títulos dos novos sócios Paul Harris e pediu ao presidente do clube Fernando Leite de Lacerda para entrega-los aos rotarianos Antônio José de Albuquerque, Francisco Fernandes Ferreira, Wellingston Lins de Alencar e Aglezio de Brito, os quais passaram a ser os mais novos sócios do clube nessa categoria. Também foi entregue um distintivo do Rotary com uma Safira ao rotariano Audir de Araújo Paiva e um distintivo do Rotary com um Rubi ao rotariano João Correia Saraiva; e a sua esposa Artemis Helena Luna Saraiva recebeu um distintivo do Rotary com uma Safira.