sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Humberto Mendonça visita o seu Clube de Rotary

Por Audir de Araújo Paiva

Humberto Mendonça, ex-presidente do Rotary Club do Crato, atualmente residindo em Fortaleza, Ceará, esteve presente na plenária festiva do seu clube realizada no dia 30 de setembro de 2010. A presença do companheiro Humberto sempre é motivo de alegria para a família rotária.

JOSÉ HUMBERTO DE MENDONÇA empresário, advogado, político, Ex-vice prefeito, Ex-presidente da Associação Comercial do Crato, foi Presidente do Rotary C1ub do Crato no período de 1979 -1980. Fui seu secretário na sua dinâmica administração do Rotary Club do Crato. Humberto como é conhecido, foi admitido no quadro social do Rotary Clube do Crato em 21 de Setembro de 1965 na classificação de algodão beneficiamento. Foi seu padrinho (proponente) o Dr. Derval Peixoto. Depois da sua mudança de domicílio para Fortaleza o clube outorgou-lhe o título de Sócio Honorário.

Ele nasceu na cidade de Brejo Santo Ceará, em 19 Fevereiro de 1940. Filho de Aurino Mendonça e Silva e de Mana Aloisa Mendonça. O Pai era juazeirense a mãe, brejosantense. Viveu até os 12 anos na cidade natal, onde iniciou seus estudos primários. Sua vida sempre se relacionou com a po1ítica. Ainda adolescente fez comícios em Brejo Santo pelo lado dos candidatos da antiga UDN. As contendas políticas da cidade fizeram à família se mudar para Juazeiro do Norte Ceará.

A vida em Juazeiro lhe abriu um leque de oportunidades. Seu Pai, fi1ho da terra, era pequeno comerciante, mas bem relacionado. Humberto logo entrou no comércio, com os irmãos ajudando o Pai nos negócios. Passou a estudar no Colégio Salesiano, onde se revelou um líder nato.

Em Juazeiro foi presidente do Centro Estudanti1 da cidade e orador da sua turma no Tiro de Guerra. Em 1962 com apenas 22 anos, foi um dos fundadores do Rotary de Juazeiro.

Em 5 de Junho1965 casou-se com Maria Antonieta, filha do casal Antonio Alves de Morais Junior e Isabel. E1a, cratense nascida em 8 de Março. Do casamento nasceram os filhos: Isa Daniele, Cibelle Maria, Cristina e Humberto Antonio. Este ú1timo, advogado. As filhas mulheres, são todas casadas.

Humberto e Antonieta são formados em Direito pela Faculdade de Direito do Crato.
O casal residiu por muito tempo na Rua Tristão Gonçalves, 573 em Crato, mas atualmente, reside em Fortaleza, onde também, construiu um precioso circulo amizades.

Foi candidato a deputado estadual por duas vezes e uma vez candidato a Prefeito do Crato. Foi vice-Prefeito do Crato em 1994 a 1998. A música considerada hino da sua campanha foi composta por Luiz Gonzaga de quem Humberto sempre foi amigo.

Visitou por várias vezes o Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, onde participou de grandes acontecimentos sociais e políticos.

Outra grande grande trajetória sua foi à frente da administração da Associação Comercial do Crato onde foi Presidente por 10 anos, com grandes feitos, Inclusive, a reconstrução do prédio sede da entidade que tem o nome de Palácio do Comércio, que fora parcialmente destruído por um incêndio. Humberto recorreu aos seus amigos e conseguiu recursos para restaurar o prédio. O seu sogro industrial Antonio Alves de Moraes Junior foi um dos benfeitores daquela entidade.

Ele onseguiu promover no Cariri a reunião do Conselho Deliberativo da Sudene. Lutou pela construção do açude do Inxú, hoje Açude Thomaz Osterne de Alencar. Trouxe ao Crato para a inauguração daquele açude o então Ministro Mario Andreazza.

Por mais de vinte anos escreveu para os jornais da região e da capital cearense. Publicou o seu livro de memórias, com o título “As lições do Tempo e Minhas Paixões”, com grande repercussão. Foi Presidente da Associação dos Algodoeiros do Nordeste. É cidadão cratense por título outorgado pela Câmara Municipal do Crato.

Humberto é um líder tem muita facilidade de fazer amigos e marcou sua administração no Rotary na defesa do desenvolvimento da região sul do Estado do Ceará e nas causas da comunidade do Crato. Aqui é apenas um resumo da vida desse grande rotariano.

Dia da Paz e Compreensão Mundial

Palestra proferida no dia 23 de setembro de 2010, na reunião ordinária do Rotary Club do Crato pelo companheiro e ex-presidente do clube Gladstone Lins de Alencar (foto).

O dia 23 de fevereiro, aniversário da 1ª reunião do 1º Rotary Club (1905), é comemorado como o DIA DA PAZ E COMPREENSÃO MUNDIAL.

Há um século e cinco anos, voluntários se organizaram e se expandiram.

Hoje, presentes em 211 países, aproximando mais de 1.200.000 líderes de diversos costumes, idiomas, culturas, etnias, crenças e tendências políticas, congregados e influenciando em cerca de 34 mil clubes atuantes nas principais cidades do mundo, buscando a Compreensão e a Paz.

Rotary tem assento na ONU, dá apoio à Organização Mundial de Saúde e a outros organismos internacionais.

A Humanidade é a Missão de Rotary.

A PAZ é prioridade; programas educacionais, com Bolsas de Estudos e pela Paz, intercâmbios de Grupos de Estudos e de Amizade, Universidades da Paz em parceria com universidades ao redor do mundo, e corajosos programas humanitários, como o da luta para acabar com a poliomielite no mundo e a preservação do Planeta Terra, dos recursos hídricos (Água é Vida), entre outras ações locais, regionais e mundiais.

É preciso que mais pessoas conheçam o que Rotary tem feito e é capaz de fazer para que se associem ao nosso esforço, aumentando parcerias e a corrente de prestação de serviços, para levar solidariedade e esperança, alimentadas pelo espírito de Rotary.

Aqui e no mundo necessitamos mais compreensão, boa vontade, tolerância e amizade, para que prospere e se alcance a Paz.
O dia da compreensão mundial é uma ótima oportunidade para refletimos sobre o relacionamento das pessoas, das instituições e dos povos.
AS GUERRAS
Uma rápida percepção sobre o sentido e a preciosidade da palavra "compreensão" nos leva a perceber, com bastante evidência, que a compreensão mundial foi e continua sendo seriamente ameaçada pela triste realidade das guerras.
O historiador Eric Hobsbawm afirmou que as guerras do século 20 mataram 187 milhões de pessoas, número que corresponde a mais de 10% da população mundial do ano anterior à deflagração da Primeira Guerra Mundial.
Eric Hobsbawm prevê ainda que as guerras no século 21 não sejam mortíferas como as do século 20, mas que a violência armada permanecerá presente numa grande parte do mundo. A expectativa de um século de paz é remota.
São muitas as guerras no mundo e nem todas são devidamente noticiadas. O quadro abaixo, com dados colhidos após a II Guerra Mundial, oferece uma noção do que houve no século passado.


FOCOS DE GUERRA
Movimentos separatistas, lutas pela derrubada de governos, tensões étnicas e religiosas são alguns dos motivos dos conflitos mundiais. O Instituto Internacional de Estudos Estratégicos afirma que, das 31 guerras do ano passado, apenas 9 opõem países soberanos, as outras 22 são internas.
Principais focos de tensão por continente:
África: neste continente encontramos a metade dos 60.000 mortos em guerra do ano 2001. Deles, 4.000 morreram na República Democrática do Congo, onde há guerra entre rebeldes e governo. Guerras antigas prosseguem sem solução no Sudão, Somália e nas fronteiras entre Etiópia e Eritréia.
Ásia: A guerra civil no Afeganistão (Talibã x Aliança do Norte) já havia deixado 10.000 mortos antes mesmo dos ataques norte-americanos após os atentados de 11 de setembro. No Oriente Médio, palestinos e israelenses, diante dos constantes ataques de ambas as partes, não encontram um acordo de paz.
Europa: continua difícil a convivência na Irlanda do Norte, embora o Exército Republicano Irlandês (IRA) tenha começado a se desarmar. Continua problemático o processo de afirmação das identidades nacionais nos Bálcãs.
América: O ambiente de relativa paz no continente contrasta com a guerra na Colômbia entre governo, guerrilhas de esquerda e milícias de extrema direita.
E O FUTURO?
Michael T. Klare, autor do livro Guerras dos Recursos: O Novo Cenário Global dos Conflitos assegura que os conflitos no século XXI vão crescer e multiplicar-se por causa dos recursos naturais, cada vez mais escassos e vitais.
O crescimento demográfico, as necessidades crescentes dos países em desenvolvimento, o consumo desenfreado dos países ricos, as previsíveis alterações climáticas provocadas pelo efeito estufa e o fato de uma boa parte dos recursos naturais se encontrarem em zonas fronteiriças, formam uma autêntica bomba, que poderá explodir a qualquer momento e em qualquer lugar, sobretudo nos países pobres, que não possuem recursos suficientes para apostar em alternativas ou recorrer à tecnologia para diminuir os efeitos da escassez de matérias-primas vitais.
Alguns dos recursos capazes de provocar tamanhas atrocidades:
PETROLEO: base para praticamente toda a economia mundial, ocupa o topo da tabela dos recursos escassos capazes de incendiar várias e vastas regiões. Se o consumo de petróleo crescer à média de 2% ao ano, as reservas atualmente existentes desaparecerão nos próximos 25 ou 30 anos. E, mesmo contando com as novas descobertas, prevê-se que as primeiras falhas no abastecimento começarão a se fazer sentir na segunda ou terceira década deste século.
ÁGUA: o que se passa com a água é bastante semelhante. A reserva mundial de água potável é relativamente limitada e grande parte dela está "presa" em geleiras e icebergs. Do total realmente disponível, metade já está sendo usada pela humanidade. O aumento da população e a melhoria das condições de vida exigem cada vez mais água. Se este padrão se mantiver, a humanidade estará usando 100% dos recursos já na primeira metade deste século, o que provocará graves falhas no abastecimento em algumas regiões.
Yitzhak Rabin, ex-primeiro-ministro de Israel, certo dia disse: "Ainda que consigamos solucionar todos e cada um dos problemas do Oriente Médio, se não se resolver o problema da água, a nossa região explodirá".
A MADEIRA: as florestas do planeta estão desaparecendo à média de 0,5% ao ano, o que equivale à perda de uma área florestal do tamanho da Inglaterra. Até agora, já consumimos aproximadamente 70% das florestas tropicais e 60% das existentes nas zonas temperadas. As maiores manchas das florestas tropicais, tirando a Amazônia e a África central, encontram-se nas ilhas do Pacífico, em particular na Nova Guiné e no Bornéu, partilhada pela Indonésia, pela Malásia e pelo sultanato do Brunei. Nela, há mais de 20 anos, os indígenas lutam entre si pela pose da madeira e para plantar palmeiras produtoras de dendê.
A probabilidade de ocorrência de conflitos aumenta, sobretudo quando um recurso muito disputado é considerado tão valioso e lucrativo que nenhuma das partes se mostra disposta a perdê-lo.
O PERIGO DO CRESCIMENTO
Os Estados Unidos, o país mais rico do mundo, consomem, a cada ano, cerca de 30% de todas as matérias-primas utilizadas pelo conjunto da humanidade. Desta maneira, é fácil imaginar o que sucederá quando nações populosas como a China, a Índia ou o Brasil se aproximarem desse padrão de consumo. Difícil é também imaginar a conflitualidade que poderá desencadear a competição entre os grandes consumidores.
O PROBLEMA DAS ARMAS
Cada vez mais fáceis de manejar e de comprar, as armas alimentam e prolongam os conflitos, semeiam a violência e a morte, como também modificam a maneira de fazer a guerra e conquistar o poder. Basta citar que 500 milhões de armas circulam pelo mundo, e que todos os anos causam 500 mil mortes. As armas são tão simples que uma criança de dez anos é facilmente transformável num soldado. Aliás, é por isso que os conflitos africanos mobilizaram mais de 250 mil crianças-soldados, pois encontra na guerra a única forma de vida.

ELIMINAR AS ARMAS
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, defende um acordo internacional para erradicar as armas leves, semelhante ao que levou a banir as minas antipessoais.
Sublinhando o uso deste tipo de armamento na criação e na manutenção dos conflitos, Kofi Annan lembrou:
• Existem no mundo 500 milhões de armas leves (uma para cada 12 pessoas);
• A cada dia que passa, as armas leves causam mais de mil mortes;
• Em alguns locais, já é possível comprar uma AK-47 por 15 dólares ou por um saco de cereal.
• Estimativas indicam que a violência, com o uso das armas leves, custa só à América Latina entre 140 e 170 bilhões de dólares/ ano.
• Temos que reduzir o vasto estoque de armas existentes. As sociedades que saem dos conflitos devem desarmar seus ex-combatentes e ajudá-los a encontrar emprego.
• Tudo isso é eficaz para a manutenção da paz.
O NEGÓCIO AMERICANO
• Os Estados Unidos lideram, de longe, o negócio internacional de armas.
Segundo as estatísticas de 1999, as suas vendas representavam 54% de todas as
transações. O que representa o quádruplo das exportações do Reino Unido e 54 vezes mais do que as da China.
• Embora os EUA possuam a melhor legislação sobre a exportação de armamento, proibindo, por exemplo, que sejam fornecidas armas a facções envolvidas em atentados sistemáticos contra os direitos humanos, a realidade não respeita nem a letra nem o espírito da lei: em apenas uma década (de 1986 a 1995), os EUA venderam 42 bilhões de dólares de material bélico a facções envolvidas em 45 conflitos.
• Das guerras étnicas ou territoriais que tiveram lugar em 1993/94, 90% foram alimentadas por material americano.
• Ironicamente, muitas das armas "made in USA" vinham a cair nas mãos dos adversários dos norte-americanos. Basta recordar que, nos anos 80, os EUA forneceram seis bilhões de dólares em equipamento para os rebeldes afegãos, os talibãs que venceram a Rússia, e depois temidos pelos Estados Unidos.
• Outro exemplo que nos toca de perto: em 99, quando as milícias indonésias massacravam os timorenses, estavam armadas com material norte-americano.
• A Paz Mundial parece ser um sonho acalentado por todos os povos da Terra. Entretanto, sua realização parece tão distante quanto desejada, apesar dos esforços contínuos de varias organizações mundiais.
• Por trás de quase todas as guerras atuais movimentam-se os interesses das indústrias bélicas, a disputa pelo domínio dos mercados e o controle dos recursos naturais estratégicos, como o petróleo, o gás, a madeira, a água...
• A prolongada indiferença internacional diante das situações de inumana miséria que afetam grande parte da população mundial gera ressentimentos e revoltas contra os poucos países que impõem esta nova ordem internacional.
• O único caminho para a paz é o da superação das injustiças e das divergências, no quadro de um diálogo supervisionado por instâncias políticas e jurídicas internacionais que deveriam ser mais respeitadas e fortalecidas, como a ONU e o tribunal Internacional de Haia, para onde, suspeitos de crimes de guerra ou terrorismo devem ser conduzidos, julgados e punidos.

Venham conosco!

Entender

Por Gladstone Lins de Alencar

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.

E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.

E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...

E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.

Descobre que se levam anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.

E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem da vida.

E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa - por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a ultima vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.

Aprende que não importa aonde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.

Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.

Aprende que paciência requer muita prática.

Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quanto aniversário você celebrou.

Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.

Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.

Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga você será em algum momento condenado.

Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

E você aprende que realmente pode suportar... Que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!”
Autor: Shakespeare