sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Carnaval da Amizade


Foi um Sucesso o Carnaval da Amizade, ocorrido dia 24 de fevereiro na sede do Rotary Club de Crato. A Iniciativa foi da Casa da Amizade que tem a presidência de Maria do Socorro Brito da Silva.
Abaixo flashs do evento (fotos Audir Paiva).

Mesa da presidência a partir da esquerda: Carlos Rafel Dias (Secretário) e João Batista da Silva (Presidente do Rotary Club de Crato).

Wellingston Lins de Alencar ex-governador assistente do D-4490

A partir da esquerda: João Correia Saraiva, Célio Barros, José Ricardo Pinto, Regina Vilar e o neto

Marigel Pereira Matos e Sheila Ulisses Paiva

A partir da esquerda: Atrás, Artemis Helena e Carlos Rafel Dias. Mais a frente, João Correia Saraiva, Marigel Pereira Matos, Sheila Ulisses Paiva, Maria do Socorro Brito da Silva (Presidente da Casa da Amizade), Irani Ulisses Paiva e seu esposo, Audir de Araújo Paiva.

Rubens Almino, João Correia, Artemis Helena, Marigel Pereira Matos, Regina Vilar, Sheila Ulisses, Socorro Brito, Dulcilene Lamdim, Itiberê Fontenele, Marta Régia e Carlos Rafael.

A família rotária prestigiando o Carnal da Amizade

A família rotária prestigiando o Carnal da Amizade


A família rotária prestigiando o Carnal da Amizade


Rosilda Bezerra de Moraes e o esposo, Fernando Lete de Lacerda

Rosilda Bezerra de Moraes e o esposo, Fernando Leite de Lacerda

Wellingston Lins de Alencar e a esposa, Marta Régia.

Marigel Pereira Matos

Dulcilene Lacerda Landim e o esposo, José Vanderlei Landim

João Correia Saraiva e a esposa, Artemis Helena.

Regina Lúcia Freire Vilar Filgueiras

Itiberê Sales Fontenele e a esposa, Sheila Ulisses Paiva

Audir de Araújo Paiva e a esposa, Irani Ulisses Paiva

Audir de Araújo Paiva e a esposa, Irani Ulisses Paiva

A família rotária presente ao Carnaval da Amizade

A família rotária presente ao Carnaval da Amizade

Artemis Helena, Rosilda Bezerra, Sheila Ulisses Paiva, Marigel Pereira Matos, Irani Ulisses Paiva e Marta Régia.

Marta Régia, Rosilda Bezerra e Socorro Brito da Silva

Marta Régia, Socorro Brito da Silva e Rosilda Bezerra.

Marigel Pereira Matos e Rosilda Bezerra

Artemis Helena e Marta Régia

Maria do Socorro Brito da Silva e o esposo, João Batista da Silva

A família rotária rotária presente ao Carnaval da Amizade

Em primeiro plano: Gadstone Lins de Alencar, mais atrás, José Vanderlei Landim

Regina Vilar e família
Regina Vilar e família

A família rotária presente ao Carnaval da Amizade

A família rotária presente ao Carnaval da Amizade

Francinilda e o esposo, Carlos Rafael Dias

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Reunião de hoje, 24 de fevereiro tem Palestra e Carnaval


A reunião do Rotary Club de Crato desta quinta dia 24 de fevereiro de 2011, terá como palestrante o ex-governador assistente Wellingston Lins de Alencar (foto). Depois da plenária haverá carnaval para os rotarianos, sua família e convidados. A Casa da Amizade do Crato, sob a presidência de Maria do Socorro Batista da Silva providenciará a decoração da sede do clube com temas carnavalescos.

106 Anos do Rotary International

Aniversário de 106 Anos do Rotary International
Palestra realizada no Rotary Club do Recife – Casa Amarela dia 21 fev 2011 por Alberto Bittencourt (foto) - Governador do Centenário D-4500, RC Recife-Boa Viagem, Estado de Pernambuco.

Companheiros, a reunião de hoje tem um significado muito especial e eu me sinto muito honrado com o convite para estar aqui nesta data, conversando com vocês.
O Rotary International celebra na próxima quarta-feira, depois de amanhã, 106 anos de fundação. O primeiro Rotary Club foi fundado na cidade de Chicago, nos Estados Unidos da América em 23 de fevereiro de 1905.
Nada melhor, neste momento, do que transcrever as palavras do idealizador e fundador do Rotary, o advogado norte-americano, Paul Percy Harris, de seu livro autobiográfico, intitulado “De Rumo ao Rotary”, na tradução brasileira editada pelo Rotary Club do Recife em 1953.
“Uma noite – conta ele – fui com um amigo profissional até sua casa nos arrabaldes (de Chicago). Depois do jantar, enquanto passeávamos pela vizinhança, o meu amigo saudava pelo nome vários comerciantes que estavam nos seus estabelecimentos. Isto fez-me lembrar a minha aldeia da Nova Inglaterra. Ocorreu-me então: por que não arranjar em Chicago uma roda de companheiros, (...) de diferentes ocupações, sem restrições de política ou religião, com ampla tolerância pelas opiniões dos outros? Não poderia vir a existir nesse companheirismo um mútuo auxílio?”
“Não agi imediatamente segundo o meu impulso. Meses e até anos se passaram. (...) Caminhei sozinho, mas por fim, em fevereiro de 1905, convidei três jovens homens de negócios para se reunirem comigo e expus-lhes um plano muito simples de mútua cooperação e amizade, sem constrangimentos, tal como havíamos outrora conhecido em nossas aldeias. Concordaram com meu plano, Sylvester Schiele, comerciante de carvão, o meu amigo mais íntimo de Chicago e um dos três que primeiro se reuniram comigo, foi escolhido como nosso primeiro presidente, e tem sido um membro permanente do clube. Gustavus Loehr, engenheiro de minas e Hiran Shorey, dono de alfaiataria, eram os outros dois, mas, não continuaram. Porém Harry Ruggles, Charley Newton e outros que rapidamente se juntaram ao grupo com entusiasmo, ajudaram a desenvolver o projeto.”
“Crescemos em número, em companheirismo, no espírito de auxílio à nossa cidade. (...) Aprendemos o quanto tínhamos em comum. Sentíamos prazer em podermos ajudar-nos uns aos outros.”
“(...) Na terceira reunião do grupo, apresentei várias sugestões quanto ao nome a dar ao clube, entre elas o de Rotary, e esse foi o nome escolhido, visto que nos reuníamos nessa altura, em rotação, nos nossos escritórios e locais de negócios. Mais tarde, ainda em rotação, reuníamo-nos em hotéis e restaurantes. Assim, começamos como “rotarianos” e como tal continuamos a ser.”
“No terceiro ano fui eleito presidente e as minhas ambições então eram primeiro, desenvolver o clube de Chicago, segundo, estender o movimento a outras cidades, terceiro, intensificar o serviço à comunidade como um dos objetivos do clube.” (p. 229-230).
Até aqui foram palavras do próprio Paul Harris ao contar como foi o início do Rotary em seu livro autobiográfico.
O crescimento do Rotary foi incrivelmente rápido. Em 1908 foi fundado o segundo clube na cidade de São Francisco, longe, na costa oeste dos Estados Unidos. Logo no ano seguinte, o terceiro, no outro lado da baía de São Francisco, na cidade de Oakland. O quarto clube foi em Seattle e o quinto em Los Angeles. Em 1910 já havia 15 Rotary Clubs no país. Foi nesse ano que se realizou a primeira convenção rotária em Chicago, onde foi criada a Associação Nacional do Rotary Clubs. Estiveram presentes cerca de 1.500 sócios. (Do livro “Realização do Ideal de Servir”, p. 30).
Nesse ano de 1910, o Rotary cruzou a fronteira do Canadá com a fundação do clube de Winnipeg. E em 1911 cruzou o Atlântico e chegou à Irlanda e Grã-Bretanha. Em 1912ª organização passou a denominar-se “Associação Internacional dos Rotary Clubs”. A designação “Rotary International” só foi adotada a partir da convenção de 1922, em Los Angeles.
A primeira convenção realizada fora dos Estados Unidos foi a de Edinburgo, na Escócia, e essa convenção teve uma importância extraordinária para os destinos do Rotary. É que os delegados decidiram criar uma comissão especial para estudar a estruturação de um estatuto único, bastante flexível, para todos os Rotary Clubs.
O presidente dessa comissão declarou: “A razão pela qual fomos convocados, (...) decorria do tremendo crescimento do Rotary. Estávamos tratando de tornar um grande sucesso em um sucesso ainda maior.”
Foi o resultado do trabalho dessa comissão, e de outras que se seguiram, que foi discutido e aprovado o estatuto único do Rotary International.
Na verdade, o Rotary caminhava rapidamente em direção a outros países e outros continentes. A partir de certo momento, era o próprio Rotary International que enviava emissários a determinados países para realizarem a tarefa de fundar novos clubes. Em muitos casos financiava as despesas de abnegados construtores de clubes, como fez com o casal Davidson, um rotariano canadense, que passou cerca de dois anos fundando clubes no sul da Europa, no Egito, no Sião, na Índia e no Japão.
Antes de falecer, em 27 de janeiro de 1947, Paul Harris pode ver o Rotary em volta do mundo. Ele nunca exerceu o cargo de presidente da Associação Internacional dos Rotary Clubs, ou do Rotary International. Mas a sua influência e os seus ideais, estavam sempre influindo na expansão do movimento. Ele tinha o título vitalício de “Presidente Emérito do Rotary International.
É o momento de voltarmos ao relato que fez o próprio Paul Harris no seu livro autobiográfico já referido. São palavras de Paul Harris:
“Conquanto o enorme desenvolvimento expansional do Rotary constitua um dos mais interessantes capítulos da sua história, também o desenvolvimento de seus ideais e práticas tem caminhado rapidamente. As ações precederam a palavra escrita. Depois de terem prestado serviços sob múltiplas formas, a palavra “servir”, com todas as suas variadas significações e acepções foi introduzida no plano rotário. O Rotary deixou de ser aquele grupo local reunido na cidade de Chicago, para benefício e companhia mútuos, para se expandir em uma organização de visão internacional e inegável nobreza de fins” (p. 239).
“Muitos rotarianos, continua ele, especialmente os do Brasil, afirmam que há na realidade um único objetivo no Rotary, e que esse é o desenvolvimento do conceito de servir como a mais apropriada forma de influência na vida. (...) O Secretário Geral do RI, Cheley Perry, considera o servir como a via suprema do Rotary, integrada pelas quatro avenidas de serviço, que constituem as atuais principais atividades.” (p.265).
A opinião de Paul Harris sobre a sadia influência dos ideais rotários no mundo, tinha uma dimensão que precisa ser cultivada, sobretudo nesses momentos em que vivemos.
“O Rotary, escreveu ele, é uma força de integração, num mundo em que as forças de desintegração são demasiado preponderantes. O Rotary é um microcosmo de um mundo em paz, um modelo que as nações fariam bem em seguir.”
“(...) A influência do Rotary na opinião pública dos 60 países onde estão localizados os nossos mais de 5 mil clubes, tem sido mais eficiente ao que muitas pessoas supõem. É certo que o número dos nossos sócios é pequeno, comparado com a população do mundo, mas o caráter dos rotarianos, de uma maneira geral, e as posições que eles ocupam, justifica, parece-me, a afirmação que fiz.” (p. 267)
Que diria hoje o fundador do Rotary, quando somos mais de 1 milhão e 227 mil rotarianos espalhados em 34.103 clubes agrupados em 530 distritos rotários em 213 países?
A entrada do Rotary International no Brasil, ocorreu com a admissão do Rotary Club do Rio de Janeiro no Rotary International em 28 de fevereiro de 1923, data esta que passou a ser a data de aniversário da organização no Brasil.
A semente plantada em 1923 pelo RC do Rio de Janeiro, germinou e deu frutos: hoje, são 38 distritos no Brasil, com 2.347 unidades rotárias, das quais fazem parte 53.762 rotarianos.
No mundo rotário, o Brasil encontra-se em terceiro lugar em número de clubes e quinto em número de sócios. Além disso, duas convenções internacionais já foram realizadas no Brasil: uma em 1948, na cidade do Rio de Janeiro, com 7.511 participantes, e outra na cidade de São Paulo, em 1981, com 15.222 participantes. Está programada uma terceira convenção internacional para 2015, na cidade de São Paulo. Três ilustres rotarianos brasileiros também já ocuparam a posição de Presidentes de Rotary International: Armando de Arruda Pereira (1940-41), Ernesto Imbassahy de Mello (1975-76) e Paulo Viriato Correa da Costa (1990-91), todos já falecidos.
Temos, é certo, o dever de nos mantermos fiéis aos ideais pelos quais lutou Paul Harris. E não podemos perder de vista a advertência que ele nos deixou, na última mensagem que em vida pronunciou, por ocasião do aniversário do Rotary. Disse ele:
“Acredito que os dias pioneiros do Rotary apenas começaram. Há ainda tantas coisas novas a serem feitas hoje como em qualquer outra época da história. O Rotary deve certamente continuar a ser pioneiro ou se verá abandonado na retaguarda do progresso”.
Estas palavras estão contidas no livrinho “A Realização do Ideal de Servir”, publicação do Rotary International que muitos clubes mantêm em estoque e que os padrinhos compram para presentearem seus afilhados por ocasião de sua posse nos clubes.
Na verdade surgiram coisas novas no Rotary. A Fundação Rotária criada como um fundo de dotações em 1917, por Arch Klumph, para fazer o bem no mundo, e que recebeu o nome pelo qual é conhecida, na convenção rotária de 1928, foi uma delas. Iniciou um programa de Bolsas de Estudo de Pós Graduação no ano rotário de 1947-48, como um tributo à memória do fundador, Paul Harris.
As ações da Fundação Rotária multiplicaram-se no correr dos tempos e abrangem hoje muitos campos, sempre coerente com a MISSÃO, constante de seus Estatutos:
“A missão da Fundação Rotária do Rotary International é capacitar os rotarianos para que possam promover a boa vontade, paz, compreensão mundial, por meio do apoio à iniciativas de melhoria da saúde, da educação e do combate à pobreza.”
Entre os programas da Fundação Rotária, destaca-se o da Pólio Plus, que todos nós conhecemos e para o qual muitos de nós colaboraram.
Com sua rede mundial de contatos, o Rotary é uma autoridade em serviços voluntários e primeiro contribuinte do setor privado a participar da parceria global dedicada à erradicação da pólio. Desde seu lançamento em 1988, a Iniciativa Global de Erradicação da Pólio – liderada pela OMS, Rotary International, CDC e Unicef – diminuiu em mais de 99% os casos de pólio em todo o mundo. Na época, a pólio era endêmica em mais de 125 países e mais de 350.000 crianças ficavam paralisadas anualmente por causa dessa doença.
Grande progresso foi feito: menos de 1,000 casos foram reportados em 2010. Mais de 2 bilhões de crianças foram imunizadas em 122 países, prevenindo 5 milhões de casos de paralisia e 250.000 mortes. A erradicação da pólio poderá resultar na economia de aproximadamente US$50 bilhões – fundos esses que poderão ser utilizados para atender a outras prioridades da saúde pública – e diminuirá de forma imensurável o sofrimento humano.
O Rotary recebeu um subsídio de US$355 milhões da Fundação Bill e Melinda Gates e aceitou o desafio de arrecadar US$200 milhões adicionais. Estas verbas são utilizadas para fornecer vacina antipólio, apoio operacional, equipe médica, equipamento de laboratório e materiais educacionais para agentes de saúde e pais das crianças. Além disso, o Rotary tem desempenhado um importante papel junto a governos doadores, resultando em mais de US$8 bilhões em contribuições para o esforço.
No dia 23 de fevereiro, em homenagem ao 106º aniversário do Rotary e em apoio à campanha de erradicação da pólio, o Rotary International e a Sanofi Pasteur, uma das principais fornecedoras da vacina antipólio, vão se unir para tocar o sino de abertura em cinco das principais bolsas de valores do mundo.
O presidente do RI, Ray Klinginsmith, tocará o sino de fechamento do dia na Bolsa de Valores de Nova York. Representantes das duas organizações estarão presentes nas sessões de abertura em Lisboa, Amsterdã, Bruxelas e Paris, marcando a primeira vez em que o sino será tocado em prol da mesma causa nos cinco locais.
A Sanofi Pasteur, a maior empresa mundial dedicada inteiramente a vacinas para uso humano, vem desempenhando um papel importantíssimo na luta contra a pólio. A empresa já doou 120 milhões de doses da vacina para a imunização de crianças em locais como Angola, Libéria, Serra Leoa, Somália e Sudão.
Na semana de 23 de fevereiro, Rotary Clubs e distritos rotários iluminarão ícones arquitetônicos do mundo inteiro com a mensagem Elimine a Pólio Agora, para divulgar a promessa do Rotary de acabar com a doença de uma vez por todas.
Alguns dos locais escolhidos incluem a Fontana di Trevi em Roma, o edifício do Parlamento em Haia, o estádio de futebol na Cidade do Cabo, um portão no Festival da Lanterna em Taiwan, o Castelo de Kanazawa no Japão, o Planetário em Seul, o globo do Mall of Asia nas Filipinas e a Mesquita em Haiderabade, Índia.
Os rotarianos da Grã-Bretanha e Irlanda venderam e plantaram 4,6 milhões de flores de açafrã para celebrar a data.
Embora mais visível, a Pólio Plus não empana o brilho de outros programas dos setores da educação, da saúde pública, do desenvolvimento comunitário no mundo. As bolsas de estudo têm sido concedidas todos os anos, desde a sua criação em 1947. Os Centro Rotary de Estudos Internacionais na área da Paz e Resolução de Conflitos já formaram, desde a primeira turma em 2002-04, mais de 400 pacifistas que hoje militam em órgãos de governos, empresas privadas e ONGs muitas de sua própria criação.
Os recursos financeiros para a realização de serviços e compra de equipamentos em projetos de que partilhem clubes rotários em todo o mundo, realizam verdadeiros milagres, sobretudo porque os projetos são formulados com finalidades humanitárias.
A Fundação Rotária está bem posicionada para Fazer o Bem no Mundo com seu Plano Visão de Futuro, que lhe dará mais agilidade, eficácia e vantagem estratégica. Os 100 distritos treinados para participar da fase experimental do Plano Visão de Futuro estão testando o plano para que sejam dados os retoques finais para o seu grande lançamento mundial em 2013.
Pode-se dizer que a Fundação Rotária é o braço forte do Rotary na realização do objetivo de SERVIR. Não há rotariano que não se sinta feliz por sua contribuição financeira espontânea, voluntária.
Paul Harris teria ficado orgulhoso com o Projeto Pólio Plus e outros programas voltados para a Paz Mundial.
Para encerrar, deixamos esta bela reflexão de Paul Harris, que consta de sua autobiografia:
“Certa vez, durante os primeiros anos do movimento, o secretário Chess Perry veio ao meu escritório para apresentar os ótimos rotarianos canadenses que tinham sido encarregados de fundar clubes na Austrália e na Nova Zelândia. Eles haviam expresso o desejo de me conhecer, designando-me como “O Fundador do Rotary”. Agradeci e aceitei a honra, mas sugeri que meu papel tivesse sido posto demasiadamente em relevo. Perry respondeu pelos meus visitantes e disse: Suponho que os visitantes vão ver, Paul, mais ou menos com o mesmo espírito com que vão visitar a nascente de um grande rio.
“Tenho muitas vezes pensado naquelas palavras: constituíram um grande cumprimento feito na forma de uma bela analogia. Aceitei o cumprimento segundo a sua intenção, mas pergunto: Será verdade que a corrente de um grande rio provém somente de uma nascente especial? Não, o grande rio é a soma total da contribuição de centenas, talvez de milhares de pequenos ribeiros e riachos, que vêm montanha abaixo, cantando enquanto correm, ansiosos por se lançarem no canal do grande rio. Pois é tal o crescimento do Rotary. Tornou-se grande em virtude das contribuições desinteressadas de milhares de rotarianos de muitas nações.

F I M

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O Clube Grangeiro foi o palco da festa de aniversário de Luís Wellington e Iana

Com o tema carnavalesco, dia 19 de fevereiro, Luís Wellington Brandão e Iana sua esposa, reuniram os seus amigos no Clube Recreativo Grangeiro para comemorarem os seus aniversários, haja vista que os dois nasceram no mesmo dia, dez de fevereiro. Entre muitos amigos que prestigiaram o evento, estava a maioria dos rotarianos do Rotary Club de Crato, meu clube e clube dos aniversariantes. Luís Wellington presidiu o Rotary no período 2007-2008 e, Iana sua esposa presidiu a Casa da Amizade do Crato no mesmo período.
Por motivo de força maior, eu e a minha esposa Irani, não podemos comparecer a bonita festa. Entretanto, mais uma vez enviamos os nossos parabéns para o distinto casal. Parabéns!

Luís Wellington Brandão e Iana


Em primeiro plano, a partir da esquerda: Regina Vilar, EGD Gamaliel Noronha, Luís Wellington e Marigel Bringel


Iana e Luís Wellington


Iana Maria de Amorim Rodrigues Brandão


Iana e Luís Wellington


A partir da esquerda: João Batista da Silva (presidente do Rotary Club de Crato), Maria do Socorro Brito da Silva (presidente da Casa da Amizade de Crato), Luís Wellington Brandão, o rotariano e ex-presidente do clube, Fco. Fernandes Ferreira e a sua esposa Fátima Leite; e empresária Marigel Bringel.


A partir da esquerda: Dra. Artemis Helena com seu esposo, Dr. João Correia Saraiva, Luís Wellington Brandão seguido de um casal amigo do aniversariante.


Os aniversariantes com os amigos.


A partir da esquerda: Maria do Rosário Damasceno, seu esposo Célio Barros, o aniversariante Luís Wellington, Dr. José Ricardo Pinto e Marcus Parente


O aniversariante com o casal rotariano Fernando Leite Lacerda e a esposa, Rosilda


Em primeiro plano a partir da esquerda: Dr. Rubens Almino de Lima, Dr. Antônio José Albuquerque, o empresário João Jodailson Caldas Rolim de Oliveira e sua esposa, Etânia Regina. Em segundo plano em pé, o aniversariante e a Dra. Lisiene Albuquerque.

Fotos: Extraídas da página do aniversariante no Orkut.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Parabéns vovô Fernando Leite Lacerda!


Neste dia 21 de fevereiro de 2011, nasceram Luís e Vinício (gêmeos). Eles são netos de Fernando Leite de Lacerda (foto ao lado) que é sócio e presidente eleito do nosso Rotary Club de Crato para período 2011/2012. A família rotária envia os parabéns para os pais e para os avós das crianças Luís e Vinício.