O mês de dezembro é dedicado à Família Rotária, oportunidade em que devemos refletir sobre a necessidade de integração, durante o ano inteiro, de todos aqueles que, diretamente ou indiretamente, estão envolvidos com a causa de nossa organização.
Muito pensam, erroneamente, que a Família Rotária é constituída tão somente pelos rotarianos e rotarianas, seus cônjuges e filhos.
Não, o conceito de Família Rotária é bem mais amplo! E este será o foco de nossa palestra.
Querem ver um exemplo, bem próximo de nós, vivenciado pelo Rotary Club de Crato? Existem sócias da Casa da Amizade que não são mais esposas de rotarianos, mas, entretanto, continuam tendo nas veias o sangue da Família Rotária, como é o caso das queridas Mundinha, Marieta e Marigel.
E, como não poderia deixar de ser, devem enriquecer a Família Rotária os nossos outros parentes, além dos já citados: genros, noras, netos, irmãos, tios, avós, sobrinhos, genitores, primos etc. Eu disse “devem” porque o seu engajamento depende de cada um nós, pois, sempre que possível, devemos ilustrar os nossos familiares de sangue sobre as ações do Rotary. Aqui vale a sabedoria popular: “Não se ama aquilo que não se conhece”.
E tem mais, muito mais! Comecemos por aqueles amigos que, embora não rotarianos, colaboram, quando chamados, com os nossos projetos pelo bem da humanidade. Um bom exemplo desses integrantes da Família Rotária são aquelas pessoas que, voluntariamente, atendem nosso chamamento na realização de ações rotárias como ocorre, todos os anos, em nosso clube, beneficiando comunidades carentes.
Naquela oportunidade, recebemos, também, o apoio de outros profissionais que, por isso mesmo, integram a Família Rotária. São os formadores de opinião que, através de seus veículos de comunicação, divulgam os serviços que o Rotary presta para o desenvolvimento comunitário.
E, mais ainda: temos os doadores e agraciados com Títulos Companheiros Paul Harris que, ao valorizarem tão significativa comenda, criam “laços familiares” fortes e indestrutíveis com o Rotary. O mesmo acontece com os sócios honorários que, como afirma o próprio nome, são reconhecidos como personalidades que honram e respeitam o Rotary International.
Não podemos esquecer que os nossos colaboradores do dia-a-dia, a exemplo de “seu” Silvino, Maria, Fátima, Abel, as professoras e servidoras da Escola Rotary, também fazem parte desse grande contingente de homens e mulheres de boa vontade.
E a Família Rotária tem outros braços que se estendem para acolher a juventude e as lideranças comunitárias. Refiro-me aos membros dos Rotaracts, Interacts e dos Núcleos Rotary de Desenvolvimento Comunitário.
E, nesse encadeamento de idéias, outros “parentes rotários” me veem à memória. Falo dos ex-bolsistas da Fundação Rotária, dos ex-participantes dos Programas de Intercâmbio de Jovens e de Intercâmbio de Grupos de Estudos que, após participarem dessas experiências, quando não ingressam no Rotary, se tornam autênticos “embaixadores do ideal de servir”.
E nesta imensa e rica relação, não poderia esquecer os familiares dos rotarianos já falecidos e aqueles ex-companheiros que, por algum motivo, não participam mais desta convivência semanal, mas que, mesmo assim, são defensores e admiradores do seu “ninho antigo”.
Finalmente, tenho certeza de que pudemos chamar para a esta família admirável os beneficiários dos projetos da Fundação Rotária, a exemplo daquela criancinha que, do outro lado do planeta, vem de receber a “gota da vida” e vê no Rotary o seu lugar de aconchego.
Queridos companheiros, companheiras, cônjuges e convidados,
Sabemos que a família sanguínea de cada um de nós se fortalece dentro de casa. Ou seja, é no lar que se sedimenta o amor, o carinho, a paz, o respeito e a agregação.
Traçando um paralelo, me vem uma pergunta: Onde se deve fortalecer a Família Rotária?
A resposta é simples e precisa: Dentro de cada clube do Rotary.
Entretanto, para se ter um clube forte, é preciso ter rotarianos fortes. Ou seja, é valido refletir sobre o providencial lema do presidente Kalyan Banerjee: “Conheça a si mesmo para envolver a humanidade”. Em outras palavras: descubra dentro de si os seus valores rotários, as vezes “adormecidos”, e “contaminem” (no bom sentido da palavra) as pessoas do seu círculo de convivência.
Se isso for feito, indistintamente, pelos rotarianos e rotarianas em todos os quadrantes da terra, não tenho dúvida em afirmar que pertencemos a maior, a mais bem estruturada e mais linda família do mundo: a Família Rotária.
Ordem dia proferida no dia 1º de dezembro de 2011
Rotary Club de Crato, Ceará, Brasil
Por Regina Lúcia Vilar Filgueiras
Sócia do Rotary Club de Crato
Governadora Assistente
Na foto ao lado Regina Vilar Recebe do rotariano João Correia Saraiva o certificado de "Honra ao Mérito" outorgado pelo clube. (Foto: Audir Paiva)
Muito pensam, erroneamente, que a Família Rotária é constituída tão somente pelos rotarianos e rotarianas, seus cônjuges e filhos.
Não, o conceito de Família Rotária é bem mais amplo! E este será o foco de nossa palestra.
Querem ver um exemplo, bem próximo de nós, vivenciado pelo Rotary Club de Crato? Existem sócias da Casa da Amizade que não são mais esposas de rotarianos, mas, entretanto, continuam tendo nas veias o sangue da Família Rotária, como é o caso das queridas Mundinha, Marieta e Marigel.
E, como não poderia deixar de ser, devem enriquecer a Família Rotária os nossos outros parentes, além dos já citados: genros, noras, netos, irmãos, tios, avós, sobrinhos, genitores, primos etc. Eu disse “devem” porque o seu engajamento depende de cada um nós, pois, sempre que possível, devemos ilustrar os nossos familiares de sangue sobre as ações do Rotary. Aqui vale a sabedoria popular: “Não se ama aquilo que não se conhece”.
E tem mais, muito mais! Comecemos por aqueles amigos que, embora não rotarianos, colaboram, quando chamados, com os nossos projetos pelo bem da humanidade. Um bom exemplo desses integrantes da Família Rotária são aquelas pessoas que, voluntariamente, atendem nosso chamamento na realização de ações rotárias como ocorre, todos os anos, em nosso clube, beneficiando comunidades carentes.
Naquela oportunidade, recebemos, também, o apoio de outros profissionais que, por isso mesmo, integram a Família Rotária. São os formadores de opinião que, através de seus veículos de comunicação, divulgam os serviços que o Rotary presta para o desenvolvimento comunitário.
E, mais ainda: temos os doadores e agraciados com Títulos Companheiros Paul Harris que, ao valorizarem tão significativa comenda, criam “laços familiares” fortes e indestrutíveis com o Rotary. O mesmo acontece com os sócios honorários que, como afirma o próprio nome, são reconhecidos como personalidades que honram e respeitam o Rotary International.
Não podemos esquecer que os nossos colaboradores do dia-a-dia, a exemplo de “seu” Silvino, Maria, Fátima, Abel, as professoras e servidoras da Escola Rotary, também fazem parte desse grande contingente de homens e mulheres de boa vontade.
E a Família Rotária tem outros braços que se estendem para acolher a juventude e as lideranças comunitárias. Refiro-me aos membros dos Rotaracts, Interacts e dos Núcleos Rotary de Desenvolvimento Comunitário.
E, nesse encadeamento de idéias, outros “parentes rotários” me veem à memória. Falo dos ex-bolsistas da Fundação Rotária, dos ex-participantes dos Programas de Intercâmbio de Jovens e de Intercâmbio de Grupos de Estudos que, após participarem dessas experiências, quando não ingressam no Rotary, se tornam autênticos “embaixadores do ideal de servir”.
E nesta imensa e rica relação, não poderia esquecer os familiares dos rotarianos já falecidos e aqueles ex-companheiros que, por algum motivo, não participam mais desta convivência semanal, mas que, mesmo assim, são defensores e admiradores do seu “ninho antigo”.
Finalmente, tenho certeza de que pudemos chamar para a esta família admirável os beneficiários dos projetos da Fundação Rotária, a exemplo daquela criancinha que, do outro lado do planeta, vem de receber a “gota da vida” e vê no Rotary o seu lugar de aconchego.
Queridos companheiros, companheiras, cônjuges e convidados,
Sabemos que a família sanguínea de cada um de nós se fortalece dentro de casa. Ou seja, é no lar que se sedimenta o amor, o carinho, a paz, o respeito e a agregação.
Traçando um paralelo, me vem uma pergunta: Onde se deve fortalecer a Família Rotária?
A resposta é simples e precisa: Dentro de cada clube do Rotary.
Entretanto, para se ter um clube forte, é preciso ter rotarianos fortes. Ou seja, é valido refletir sobre o providencial lema do presidente Kalyan Banerjee: “Conheça a si mesmo para envolver a humanidade”. Em outras palavras: descubra dentro de si os seus valores rotários, as vezes “adormecidos”, e “contaminem” (no bom sentido da palavra) as pessoas do seu círculo de convivência.
Se isso for feito, indistintamente, pelos rotarianos e rotarianas em todos os quadrantes da terra, não tenho dúvida em afirmar que pertencemos a maior, a mais bem estruturada e mais linda família do mundo: a Família Rotária.
Ordem dia proferida no dia 1º de dezembro de 2011
Rotary Club de Crato, Ceará, Brasil
Por Regina Lúcia Vilar Filgueiras
Sócia do Rotary Club de Crato
Governadora Assistente
Na foto ao lado Regina Vilar Recebe do rotariano João Correia Saraiva o certificado de "Honra ao Mérito" outorgado pelo clube. (Foto: Audir Paiva)