Quando pertenci aos quadros do Rotary Clube do Crato, havia um rotariano, único sócio fundador do clube ainda em atuação, que era também um dos maiores divulgadores do Crato e dos princípios rotários. Tratava-se do saudoso companheiro Jéferson Albuquerque e Souza, ex- governador do Distrito Rotário ao qual o Rotary Clube do Crato pertencia ai pelos idos de 1940. Ele vibrava com o Rotary e vivia a cada instante o ideal rotário. Em algumas recuperações que fiz em diferentes clubes rotários de Fortaleza, Recife, Quixadá e Sobral, quando dizia que era do Crato, todos perguntavam por ele. Outros companheiros diziam o mesmo sobre o companheiro Jéferson quando recuperavam em qualquer clube rotário do Brasil e até do exterior. Jéferson era um sinônimo de Rotary e o Crato era lembrado por ele onde quer que se fosse.
Certa vez, quando presidia o clube, ele me segredou que o maior desgosto era não ver um filho rotariano. Desejei fazer-lhe uma grande surpresa. Colega de trabalho e muito amigo do seu filho Antonio José, convidei-o para ingressar no Rotary, avisando-o que seria uma surpresa para seu pai. Na reunião do Conselho, aproveitando que o companheiro Jéferson não havia chegado, apresentei a indicação do seu filho, com o pedido de que seria segredo para fazermos uma grande surpresa. Todos concordaram e aprovação foi imediata. Quando ele chegou à reunião o fato estava consumado. A posse seria na plenária seguinte.
Na quarta-feira, quando cheguei em casa depois da reunião do conselho, recebi um telefonema do companheiro Jéferson exultante de alegria e me agradecendo pelo presente de um filho rotariano. Quis me fazer de inocente, mas ele foi logo dizendo: “assim que terminou a reunião do Conselho Diretor, tão logo cheguei em casa, o companheiro Juvêncio Mariano me telefonou dando os parabéns. Mas a surpresa foi feita assim mesmo.” Disse-me ele.
Ao companheiro Jéferson Albuquerque, um modelo de rotariano a ser seguido, as minhas homenagens.
Por Carlos Eduardo Esmeraldo
Certa vez, quando presidia o clube, ele me segredou que o maior desgosto era não ver um filho rotariano. Desejei fazer-lhe uma grande surpresa. Colega de trabalho e muito amigo do seu filho Antonio José, convidei-o para ingressar no Rotary, avisando-o que seria uma surpresa para seu pai. Na reunião do Conselho, aproveitando que o companheiro Jéferson não havia chegado, apresentei a indicação do seu filho, com o pedido de que seria segredo para fazermos uma grande surpresa. Todos concordaram e aprovação foi imediata. Quando ele chegou à reunião o fato estava consumado. A posse seria na plenária seguinte.
Na quarta-feira, quando cheguei em casa depois da reunião do conselho, recebi um telefonema do companheiro Jéferson exultante de alegria e me agradecendo pelo presente de um filho rotariano. Quis me fazer de inocente, mas ele foi logo dizendo: “assim que terminou a reunião do Conselho Diretor, tão logo cheguei em casa, o companheiro Juvêncio Mariano me telefonou dando os parabéns. Mas a surpresa foi feita assim mesmo.” Disse-me ele.
Ao companheiro Jéferson Albuquerque, um modelo de rotariano a ser seguido, as minhas homenagens.
Por Carlos Eduardo Esmeraldo
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