segunda-feira, 22 de junho de 2015

22 de Junho aniversário de Fundação do Rotary Club de Crato







História

O Rotary Club do Crato foi fundado em 22 de Junho de 1937, foi Registrado em Rotary Internacional sob o número 7810 em 15 de Agosto do mesmo ano. A sua Carta Constitutiva foi entregue em 18 de Fevereiro de 1938, por uma caravana de Rotarianos do Rotary Club de Fortaleza, composta dos seguintes membros: Carlos Ribeiro Governador do Distrito 72, na época o único distrito existente no Brasil; Thomaz Pompeu de Sousa Brasil, Abnedago Rocha Lima, Edgar Dutra Nunes, Germano Ponte, Alberto Craveiro, José Thomé de Sabóia, Raimundo Girão e José Pompeu de Sousa Brasil.
O seu primeiro quadro de sócios foi assim constituído: Irineu Nogueira Pinheiro Presidente, Ivan Ramos, Pergentino Maia, Plínio Cavalcante, Hélio José Barbosa, Cândido Monteiro, Jefferson Albuquerque, (Jefferson foi Governador do então Distrito 26 no período de 1940 a 1941, hoje Distrito 4490 a que o clube do Crato pertence), Miguel Lima Verde, Otacílio Macêdo, Antônio de Alencar Araripe, Antônio Macário de Brito, Décio Teles Cartaxo, José Eurico Ribeiro da Silva, João Batista de Siqueira, Ernani Silva, Elmar Silva, Álvaro Esmeraldo e Álvaro Garrido.

Com a fundação do Rotary do Crato, pode se firmar que depois da sua criação, teve inicio uma nova era para a comunidade do Crato e da Região, cujos problemas estão sendo equacionados,
Foi do Rotary Club do Crato com apoio de outras entidades e da comunidade, que saíram as memoráveis campanhas que contribuíram com o desenvolvimento da região. Como exemplo cito:
Eletrificação do Cariri campanha lançada pelo Rotariano Raimundo de Oliveira Borges;
Associação de Proteção á infância - Hospital Infantil;
Criação do Colégio Agrícola do Crato;
Criação da Rádio Araripe do Crato;
Criação do Aeroporto de Fátima do Crato;
Criação da Floresta Nacional do Araripe;
Criação de indústrias do Projeto ASIMOV com a cooperação do Governo do Estado, SUDENE, Universidade Federal do Ceará e Governo da Califórnia;
Criação da Maternidade Dr. Joaquim Fernandes Teles;
Fundação da Sociedade Cratense de Auxilio Aos Necessitados iniciativa do Rotariano Plínio Cavalcante;
Ciclos de palestras na Semana do Município e Semana da Pátria durante muitos anos. Proferiram palestras os historiadores Irineu Pinheiro, Padre Antônio Gomes, Otacílio Anselmo José de Figueiredo Filho, Raimundo Borges;
Criação da Faculdade de Ciências Econômicas do Crato, em parceria com Associação dos Empregados no Comércio do Crato; Criação da Faculdade de Filosofia embrionária da Universidade Regional do Cariri, depois encampada pelo Governo do Estado e Diocese do Crato;
Criação de encontro de clubes de Rotary (Interclubes) no Cariri realizado anualmente nas cidades de Crato Juazeiro do Norte e Barbalha;
Criação da Casa da Amizade de Senhoras de rotarianos do Crato;
Criação do Abrigo Jesus Maria José encampado pela Diocese do Crato;
Em parceria com a Associação Comercial do Crato: reivindicou o asfaltamento das estradas Crato a Exu, Crato a Campos Sales, Crato Iguatu, Crato a Brejo Santos, Crato a Jardim e Crato a Juazeiro. E Açude Thomaz Osterne de Alencar.
Projeto Criação do Parque de Turismo da Nascente;
Criação da Fundação José Horácio Pequeno;
Fundação dos Rotary Clubs de Juazeiro do Norte, Araripina, Iguatu, Barbalha, Várzea Alegre, Mauriti e Crato Centro;

Criação da Escola Rotary no Lameiro; e criação da Creche Jéferson Albuquerque. Ambas mantidas em parceria entre o Rotary, Fundação José Horácio Pequeno e o município do Crato;
Criação da Escola Rosa Amélia (Mantida em parceria coma Fundação José Horácio Pequeno);


domingo, 21 de junho de 2015

21 de Junho Dia do Município do Crato

Vista Aérea do Crato - foto compartilhada da Internet.
21 de Junho Dia do Município do Crato

Historia de Crato

Por volta de 1741, surgem os primeiros registros de um aldeamento dos índios Cariús, pertencentes ao grupo silvícola Cariri. Era a Missão do Miranda, fundada por Frei Carlos Maria de Ferrara, religioso franciscano, nascido na Itália. Este frade ergueu, no centro da Missão, uma humilde capelinha de taipa (paredes feitas de barro) coberta com folhas de palmeiras, árvores abundantes na região. O santuário foi dedicado, de maneira especial, a Nossa Senhora da Penha, a São Fidelis de Sigmaringa e à Santíssima Trindade. Em volta da capelinha, ficavam as palhoças dos índios. Estes, além de cuidarem das plantações rudimentares, recebiam os incipientes ensinamentos da fé católica, ministrados por Frei Carlos. Aos poucos, nas imediações da Missão, elementos brancos foram construindo suas casas. Era o início da atual cidade do Crato. Não padece dúvidas de que o fundador do Crato foi o Frei Carlos Maria de Ferrara.

Vila Real do Crato

Em 21 de junho de 1764, a Missão do Miranda foi elevada à categoria de Vila, tendo seu nome mudado para Vila Real do Crato, em homenagem à homônima existente no Alentejo português. Com isso se cumpria o Aviso de 17 de junho de 1762, dirigido pela Secretaria dos Negócios Ultramarinos ao Governador de Pernambuco. Mencionado aviso autorizava o governador a criar novas vilas no Ceará, recomendando, entretanto, substituir a denominação dos povoados com nomes de localidades existentes em Portugal. A partir daí, a Vila Real do Crato foi trilhando a senda do processo civilizatório, sempre inspirado no que vinha de bom do Reino, ou seja, do que chegava da metrópole portuguesa. A marca do pioneirismo passaria a caracterizar a existência do Crato, como veremos nas linhas seguintes.

Anseios libertários

No primeiro quartel do século XIX, a Vila do Crato já se sobressaía entre as congêneres interioranas do Nordeste brasileiro. Residiam na vila, ou nas suas adjacências, famílias abastadas, possuidoras de patrimônio amealhado quase sempre, à custa das fainas agrícolas. Alguns jovens dessas famílias tinham o privilégio de aperfeiçoar seus conhecimentos em escolas da longínqua capital da Província de Pernambuco. Para lá se deslocavam, em longas e penosas viagens que duravam semanas. Sempre feitas em lombo de animais. Alguns desses estudantes retornavam ao torrão natal impregnados de idéias libertárias, assimiladas nas sociedades secretas, existentes em Olinda e Recife. Sonhavam esses jovens com um Brasil independente da metrópole portuguesa. Alguns iam mais longe. Acalentavam o sonho de mudar a forma de governo, substituindo - num eventual Brasil soberano - a monarquia pela experiência republicana já testada nos Estados Unidos da América e França.

Esses sonhos libertários resultaram no primeiro confronto ideológico ocorrido no Cariri. Os liberais eram liderados pelo subdiácono José Martiniano de Alencar, estudante do Seminário de Olinda e adepto dos princípios republicanos e laicos da Revolução Francesa de 1789. Foi este jovem enviado pelos líderes da Revolução Pernambucana de 1817, para deflagrar o processo revolucionário no conservador Vale do Cariri. Num gesto audaz e corajoso, no dia 3 de maio de 1817, José Martiniano de Alencar proclamou do púlpito da Matriz do Crato a independência do Brasil, sob o regime republicano. A contra-revolução veio rápida. Oito dias depois, Leandro Bezerra Monteiro, o mais importante proprietário rural do Cariri, dotado de profundas e arraigadas convicções católicas e monarquistas, pôs termo ao sonho do jovem José Martiniano de Alencar. Os revolucionários foram presos e enviados para as masmorras de Fortaleza e posteriormente para as de Salvador, na Bahia. Entre os prisioneiros estavam Tristão Gonçalves de Alencar Araripe e Dona Bárbara de Alencar, irmão e mãe de José Martiniano. Após sofrerem as agruras das prisões, por cerca de quatro anos, os revolucionários cratenses foram anistiados pela autoridade real. Por sua lealdade à Monarquia, Leandro Bezerra Monteiro, foi agraciado, pelo Imperador Dom Pedro I, com o posto de Brigadeiro, o primeiro a ser concedido no Brasil.

Um herói chamado Tristão

Em 1824, eclode nova revolução republicana em Pernambuco denominada “Confederação do Equador”. Este movimento uniu algumas lideranças das províncias de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, descontentes com a Constituição outorgada pelo primeiro imperador brasileiro, Dom Pedro I. O movimento repercute intensamente no Crato.Tristão Gonçalves de Alencar Araripe aderiu, com todo entusiasmo e idealismo, à Confederação do Equador. Em 26 de agosto daquele ano, foi ele aclamado pelos rebeldes republicanos como Presidente do Ceará. Entretanto a reação do Governo Imperial foi implacável. As instruções para debelar o movimento eram assim sintetizadas: “(...) não admitir concessão ou capitulação, pois a rebeldes não se deve dar quartel”. Debelado o movimento restou a Tristão Araripe duas alternativas: exilar-se no exterior ou morrer lutando. Escolheu a última opção.

Nas suas pelejas, Tristão colecionou vários inimigos. Dentre eles um rancoroso proprietário rural, José Leão da Cunha Pereira. Este utilizou um seu capanga, Venceslau Alves de Almeida, para pôr fim à vida do herói da Confederação do Equador no Ceará. Tristão Araripe faleceu, em 31 de outubro de 1825, combatendo o grupo armado de José Leão, na localidade de Santa Rosa, hoje inundada pelas águas do Açude Castanhão. Morreu como queria: pelejando, graças a Deus!

O mártir da monarquia

O Cariri continuou, durante algum tempo, dividido entre simpatizantes da ideologia republicana e adeptos da Monarquia. O confronto dessas idéias foi motivo de contendas as mais variadas. Joaquim Pinto Madeira era o que poderíamos chamar de “caudilho”. Rico proprietário rural e chefe político da Vila de Jardim, era por índole um afeiçoado às coisas da Monarquia. Foi fundador da sociedade secreta “Trono do Altar”, que defendia a monarquia absoluta. Lutou ele, ativamente, contra os promotores dos movimentos libertário-republicanos da Revolução Pernambucana de 1817 e da Confederação do Equador de 1824. Após a derrota da família Alencar, em 1817, coube a Pinto Madeira, à época ocupando o posto de Capitão de Ordenança, conduzir até a cidade de Icó os 20 malogrados presos políticos. Provavelmente, durante o percurso, esses prisioneiros sofreram humilhações por parte do caudilho. O que era esperado, face ao temperamento belicoso de Pinto Madeira.

Em 1831 o imperador Dom Pedro I abdica do trono brasileiro e volta para Portugal, onde toma o nome de Dom Pedro IV. Os adversários de Pinto Madeira aproveitaram esse acontecimento para dele se vingar. Acuado, o caudilho, com a ajuda do vigário de Jardim, Padre Antônio Manuel de Sousa, armou cerca de dois mil homens, a maioria com rudimentares espingardas, e invadiu o Crato, em 1832, para dar caça aos seus inimigos liberais. Dizem que de tanto abençoar as espingardas dos jagunços e, na falta destas, dar bênçãos a cacetes (pequenos bastões de madeira) o Padre Antônio Manuel de Sousa ficou conhecido como "Padre Benze-Cacetes". Pinto Madeira e o Vigário Manuel foram vitoriosos no Crato, mas logo começaram a sofrer reveses. Terminaram por se render ao General Pedro Labatut, um mercenário francês que atuava no Brasil, desde as lutas pela independência. Presos, ambos foram enviados para Recife e depois para o Maranhão. Pinto Madeira retornou preso ao Crato, em 1834, onde, num júri parcial - composto por antigos inimigos seus - foi condenado à forca, sentença posteriormente comutada para fuzilamento, em face do réu ter alegado sua patente militar de Coronel.

“Morreu virilmente Pinto Madeira. Conta a tradição, ouvida por mim desde menino, que momentos antes do fuzilamento, ofereceu-lhe um lenço, para que vedasse os olhos, um dos seus mais implacáveis inimigos. Recusou o condenado a oferta (...) Durante anos a fio, fez-lhe promessas o rude povo do sertão, considerando-o um mártir, isto é um santo”.

Irineu Pinheiro, “Joaquim Pinto Madeira” Imprensa Oficial do Ceará.Fortaleza, 1946, página 21.

Um sonho não concretizado: Crato capital do Cariri

Já em 1828, a Câmara de Vereadores do Crato encaminhava representação ao Governo mostrando a oportunidade de criação da Província do Cariri Novo. Não foi atendida nessa pretensão. A idéia voltou à tona, em 14 de agosto de 1839, quando o senador José Martiniano de Alencar, do Partido Liberal, apresentava no Senado do Império do Brasil projeto de lei cujo artigo 1º dizia textualmente: “Fica criada uma nova província que se denominará Província do Cariri Novo, cuja capital será a Vila do Crato”.

Os demais artigos desse projeto de lei tratavam sobre os limites geográficos da nova unidade do Império do Brasil que incluíam municípios do sul do Ceará e os limítrofes das Províncias da Paraíba, Pernambuco e Piauí. Com a ascensão do Partido Conservador ao poder, o projeto de lei não prosperou. Anos depois, através do jornal “Diário do Rio de Janeiro”, voltava o senador Martiniano de Alencar a defender sua idéia de criação da Província do Cariri. Tudo ficou só num sonho.

O pioneirismo do Crato

As brigas fratricidas ficam para trás. Em 1855, a 7 de julho, é fundado no Crato o primeiro jornal do interior do Ceará. Trata-se do semanário “O Araripe”, cujo proprietário é o jornalista João Brígido dos Santos, ligado ao Partido Liberal. No último quartel do século XIX, a população do Crato já não se ocupa das brigas políticas. A sociedade cratense volta suas vistas para conquistas no campo da educação que perduram até os dias atuais. Em 1874, o primeiro bispo do Ceará, Dom Luiz Antônio dos Santos, atendendo à sugestão de um filho do Crato, Padre Cícero Romão Batista, fixa residência temporária nesta cidade, com o objetivo de construir um Seminário, a funcionar como um suplementar do Seminário Episcopal, existente na sede da diocese, Fortaleza, distante cerca de 600 Km do Cariri. Em 1º de março de 1875, ainda de forma precária, o Seminário São José do Crato é colocado em funcionamento.

Em 8 de dezembro de 1908, o vigário Pe. Quintino Rodrigues de Oliveira e Silva, convoca as autoridades e lideranças da cidade, com o objetivo de solicitar ao Bispo do Ceará encaminhar a Santa Sé o pedido de criação da diocese do Crato. É formada uma comissão com as lideranças e os notáveis da terra para os trabalhos preparatórios da nova diocese.

Em 20 de outubro de 1914, o Papa Bento XV, através da Bula “Catholicae Ecclesiae”, cria a diocese do Crato, a primeira do interior do Ceará. Em 10 de março de 1915, o vigário Quintino é preconizado primeiro bispo da nova igreja particular. A partir de então, diversas iniciativas da Diocese do Crato são responsáveis pelo surto de progresso sentido na cidade. Uma delas a criação, em 1921, da primeira instituição de crédito do Sul do Ceará, o Banco do Cariri, que presta grandes benefícios ao comércio e à lavoura da região.

Em 1922, Dom Quintino torna-se o pioneiro do ensino superior, no interior do Ceará, porquanto dota o Seminário São José de Curso Teológico. Este, sub-dividido em Curso de Filosofia, feito em dois anos, e Curso de Teologia, em quatro anos, proporciona ao novo presbítero receber no Crato a licenciatura plena. Dom Quintino planta, assim, a semente germinativa da Faculdade de Filosofia do Crato (criada em 1959) que foi, por sua vez, o embrião da atual Universidade Regional do Cariri (URCA), criada em 1986. Esta universidade leva a instrução superior in loco à vasta área do Estado do Ceará. E recebe no Crato alunos residentes nos Estados do Piauí, Paraíba e Pernambuco. Hoje, o Crato é um dos mais importantes pólos do ensino universitário, no Nordeste brasileiro.

Encerremos com outro registro. Em 1946, há quase sessenta anos, quando não se fala em ecologia ou biodiversidade, o Crato é palco de nova ação pioneira. Através do Decreto n° 9.226 de 02 de maio de 1946, o Governo Federal cria a primeira reserva florestal do Brasil. Trata-se da Floresta Nacional do Araripe, que tem boa parte da sua reserva encravada no Município do Crato. Constituída por mata primária, clima ameno, além de possuir boa variedade de fauna e flora nativas, fontes naturais, pequenas grutas e fósseis, a Floresta Nacional do Araripe vem permitindo a pesquisa científica, recreação e lazer, educação ambiental, manejo florestal sustentável e turismo.

É o Crato pioneiro. Sempre à frente dos acontecimentos futuros...

Texto:Armando Lopes Rafael , historiador.
Fonte: Portal Ache Tudo e Região
Foto: Internet

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Dia do Químico foi tema de palestra em Rotary Club de Crato

Na noite de ontem dia 18 de junho de 2015, com a presença da família rotária e convidados, o Dr. Raimundo Nonato Teixeira, professor da Universidade Regional do Cariri, convidado do clube rotário, proferiu brilhante palestra em plenária do Rotary sob o tema o Dia do Químico.

Mesa da Presidência - A partir da esquerda: Professor Raimundo Nonato Teixeira, Marcus Parente e Thiago Esmeraldo


Professor Raimundo Nonato Teixeira

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Programa Crato Turismo foi tema de Palestra no Rotary


Noite especial ontem no Rotary Club do Crato. A convite do Vereador e Rotariano Tiago Esmeraldo, a SDET, através do secretário Venâncio Saraiva, apresentou um levantamento sobre o PROCRATUR, mostrando as ações que já foram desenvolvidas e que tem modificado substancialmente o quadro do turismo no Cariri. Venâncio mostrou também ações que estão por vir, com foco, determinação e planejamento, através de projetos estruturantes e de parcerias super importantes para o crescimento turístico não só do município do Crato, mas de toda a cadeia turística do Cariri.
A convite do secretário Venâncio estavam presentes: o Prefeito Municipal Ronald Gomes de Mattos, Otonite Cortez Reitora da URCA, Patrício Melo vice-reitor da URCA, Lima Júnior, vice-reitor eleito da URCA, Álamo Saraiva do Geopark Araripe, Felipe Correia, representando o Deputado José Ailton Brasil, Édio Calou do SEBRAE, Isaac Coimbra do SENAC e Tote Teles da Iguanna.

A abertura da noite ficou por conta de Álamo Saraiva, da URCA/Geopark, que falou da importância do apoio que o Rotary tem dado ao Geopark, notadamente na repatriação de fósseis que estão espalhados ilegalmente por todo o mundo. Fez um convite para a realização do XXIV Congresso Brasileiro de Paleontologia que acontecerá de 02 a 06 de agosto de 2015 no Crato.
Em seguida a fala fico por conta do vice-reitor e reitor recém eleito da URCA, Patrício Melo. 

Patrício agradeceu ao convite feito pelo Secretário Venâncio e também ao Rotary pela oportunidade de estar ali presente, e discorreu sobre a sua recente vitória na eleição para reitor da URCA, ao mesmo tempo em que falou das importantes parcerias que manterá com o Rotary, com a Prefeitura Municipal do Crato, com o sistema "S", ali representados pelo Édio do SEBRAE e pelo Isaac Coimbra do SENAC. Falou da importância do Geopark em todo esse processo de direcionamento turístico do Cariri, e que a URCA estará sempre de portas abertas para engrandecer o turismo da região do Cariri.
A reitora Otonite Cortez fez um breve levantamento do seu mandato como reitora da URCA e convidou a todos para a posse de Patrício Melo, novo reitor da universidade, que acontecerá no dia primeiro de julho, com a presença do Governador Camilo Santana.
Em seguida veio a fala do Secretário Venâncio Saraiva, que, como já foi dito, apresentou um breve balanço das ações do turismo do Cariri, assim como o que de muito bom ainda está por vir. Um dos destaques da fala de Venâncio foi a comunicação que o Deputado Zé Ailton Brasil vai convocar uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa, para discutir o Consórcio de Turismo do Cariri.

A palavra final ficou por conta do Prefeito Ronaldo Gomes de Mattos que discorreu sobre importantes obras estruturantes que estão sendo 
realizadas no município do Crato, como a obra da encosta do Seminário, o investimento de 80 milhões em saneamento básico, a construção de 1.578 casas do programa Minha Casa Minha Vida, e um dos maiores orgulhos da sua administração: a Faculdade de Medicina do Crato que hoje é uma realidade no nosso município. Falou da importância, em todas essas obras, da grande participação do Deputado Guimarães, grande parceiro do Crato.

Um momento de revelação: o rotariano Gladstone Alencar pediu a palavra para dizer que foi ali no Rotary Club do Crato, através do colega rotariano João Correia Saraiva que nasceu a ideia da vinda da Faculdade de Medicina do Crato. Um momento muito aplaudido por todos e que o Prefeito Ronaldo agradeceu todos os envolvidos nessa conquista, inclusive ao Dr. João Correia por tão brilhante ideia. Um delicioso jantar foi servido em seguida.












quinta-feira, 11 de junho de 2015

Hoje, 11 de junho, é o aniversário de Marcus Parente


Marcus e Daisy
Hoje, 11 de junho, o Presidente do nosso clube, empresário, Marcus Parente de Alencar comemora o seu aniversário de nascimento (foto ao lado da esposa, Daisy). Marcus ingressou no Rotary Club de Crato no dia 30 de junho do ano 2002 na Classificação: Empresário Lotérico; foi seu padrinho (proponente) Francisco Lopes Parente. A esposa, Maria Daisy Parente de Alencar é a atual Presidente da Casa da Amizade de Crato. Parabéns ao aniversariante!







terça-feira, 9 de junho de 2015

Parabéns a Monsenhor Gonçalo
por seus 88 anos!

Parabéns a Monsenhor Gonçalo por seu aniversário 88 anos!
Monsenhor Gonçalo Farias Filho – nosso 43º - Presidente no período de 1976 a 1977. Filho de Gonçalo Farias dos Santos e Julia Costa Farias. Nasceu em Iço, Ceará, em 8 de Junho de 1927. Reside, com familiares, em aprazível residência no Bairro do Pimenta, Crato, Ceará.
Sua classificação em nosso clube: Radio-Difusão. Foi professor em diversos estabelecimentos de ensino do Crato, entre os quais o Seminário S. José, o Colégio Diocesano e o Colégio Santa Teresa de Jesus.

Foi diretor da Radio Educadora do Cariri, por muitos anos onde desenvolveu um trabalho dinâmico, com várias reformas. Sua especialização religiosa: Teologia e Filosofia.
Foi vigário da Paróquia de São Miguel, em Crato. Ingressou no Rotary Club de Crato em 03 de Julho de 1975, registrado em Rotary International sob número 32943. Foi seu padrinho (proponente), o Professor Fausto Arselino Guimarães.

Monsenhor Gonçalo é comunicativo, afável, sempre de permanente bom humor, é dos companheiros mais queridos do clube. Notável orador é apreciado pela inteligência cintilante, sólidos conhecimentos e oratória empolgante. Em reconhecimento os relevantes serviços prestados ao Rotary e a comunidade é sócio honorário do clube. Mas foi um grande incentivador para sua sobrinha Maria Ariadne Farias de Albuquerque, ingressar no Rotary Club de Crato. O mestre Monsenhor, preparou tão bem a sobrinha para ser rotariana que ela ocupou a presidência do clube e o posto de Governadora Assistente dos clubes da região sul do Ceará.

É um notável administrador, inclusive assumiu postos de delegados pela Diocese cratense. Seus sermões são notáveis, sempre escutados com unção por todos. Foi também diretor do Clube Recreativo Granjeio e do Jornal Ação, o qual era editado pela gráfica pertencente à Diocese de Crato. Ampara a família e a pobreza com amor desvelado e dedicação ímpar.


Figura querida e indispensável na comunidade é um profundo conhecedor da filosofia do Rotary, quando sócio representativo do clube pregava diariamente em suas palestras. Neste espaço cedido para essa matéria, pela sua grande folha de serviços prestados é impossível dizer algo mais sobre monsenhor Gonçalo. Feliz quem tem uma sobrinha Ariadne, para cuidar com carinho o seu tio. Parabéns e Deus o abençoe!

domingo, 7 de junho de 2015

O Casal Rotariano Gladstone e Cláudia Celebraram Renovação

O Casal Rotariano Gladstone Lins de Alencar e Cláudia, receberam em sua residência, os amigos e familiares para a Celebraram a Renovação do Sagrado Coração de Jesus e do Sagrado Coração de Maria A celebração é uma grande manifestação de fé. Deus os abençoe a todos!